FÓRUM AMCHAM

Woopi e Stefanini: as mãos dadas da inovação 47292j

No Fórum de Tecnologia e Inovação, promovido pela Amcham, executivos foram unânimes em afirmar que a inovação só acontece com crowdsourcing. k235o

28 de junho de 2013 - 17:58
Alsones Balestrin, diretor de Pesquisa e Graduação da Unisinos e Alexandre Winetzki, da Woopi. Foto: divulgação | Felipe Gaieski

Alsones Balestrin, diretor de Pesquisa e Graduação da Unisinos e Alexandre Winetzki, da Woopi. Foto: divulgação | Felipe Gaieski

Oito meses após ser adquirida pela Stefanini, a Woopi, startup especializada em aplicativos de internet, portais e softwares para o mercado digital, comemora não só a inserção em uma grande organização, mas também o ambiente de inovação que reforçou na companhia.

Segundo o CEO da companhia, Alexandre Winetzki, a startup trouxe para a Stefanini a cultura de "mudar a cara” da empresa.

“Estamos criando produtos e inovando em todas as áreas que a empresa atua”, afirmou o CEO durante no Fórum de Tecnologia e Inovação, promovido nesta sexta-feira, 28, em Porto Alegre, pela Amcham.

Winetzki acredita que é através de operações como esta que as grandes empresas podem ser mais inovadoras e, ao mesmo tempo, as startups encontram um meio de expandir seus negócios.

“Estou muito satisfeito com esses meses de trabalho. Antes, dedicava 90% do meu tempo com questões istrativas e jurídicas da Woopi. Hoje, posso me dedicar 100% a pensar em inovações”, exemplifica.

O objetivo da aquisição era também aproximar a Stefanini do universo acadêmico, estratégia que tem sido uma constante para empresas que desejam inovar.

Mas o CEO alertou que no Brasil ainda há uma resistência das próprias universidades, principalmente públicas, em se aproximarem das empresas.

A Woopi tem ligação com instituições como a Escola Politécnica da USP e a Unicamp.

“Para o país ser verdadeiramente inovador, vejo que temos problemas ideológicos. Apesar de no Sul encontrarmos bons exemplos de universidades que dão abertura para essas parcerias, como Unisinos e PUC, em geral, estamos atrasados em relação a outros países”, analisa.

Também presente como mediador, Alsones Balestrin, diretor de Pesquisa e Graduação da Unisinos, aponta que, de fato, não se inova sozinho. “As empresas precisam enxergar que não é necessário trazer o geniozinho de outra empresa para sua folha de pagamento. Podem fazer parcerias”, alerta.

Segundo Belestrin, a Unisinos conta com mais de 80 projetos com empresas de diversas áreas que utilizam o conhecimento da universidade em P&D.

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