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Softex fica com o Startup Brasil 3u937

A Softex fará a gestão operacional do ciclo de aceleração entre 2017 e 2018. 70366w

27 de setembro de 2017 - 12:32
Startup Brasil voltou a funcionar. Foto: Pixabay.

Startup Brasil voltou a funcionar. Foto: Pixabay.

No final das contas, a Softex seguirá sendo a responsável por fazer a gestão operacional do do Start-Up Brasil, programa de financiamento de empresas inovadoras a fundo perdido do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

A Softex havia assumido a responsabilidade pela pela gestão do programa em agosto de 2014, por decisão do próprio MCTIC.

Depois disso, no entanto, o programa parou de funcionar por dois anos por falta de verba, tendo sido ressuscitado recentemente por Brasília, quando o MCTIC surpreendeu convocando um edital buscando es, em um processo com pouco menos de um mês para inscrição.

A nota divulgada pelo MCTIC não informa se alguém além da Softex concorreu na disputa. Fontes do mercado de aceleradoras ouvidas pelo Baguete encararam a movimentação como mero protocolo.

A Softex fará a gestão operacional do ciclo de aceleração entre 2017 e 2018, quando serão investidos R$ 9,7 milhões para apoiar 50 projetos com recursos de até R$ 200 mil.

Lançado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff, o Startup Brasil teve 183 startups apoiadas em quatro turmas nos anos de 2013 e 2014. 

O programa opera em parceria de aceleradoras de empresas em todo país,que foram encarregadas de apoiar as startups selecionadas e fazer aportes adicionais.

No começo de 2015, as aceleradoras integrantes do grupo eram a baiana Acelera Cimatec, as mineiras Acelera MGTI/Fumsoft e TechMall, as pernambucanas Jump Brasil e Cesar Labs, as gaúchas Ventiur e Wow, e as paulistas Aceleratech, Baita, Gema Ventures e Wayra.

Criada há quase 20 anos, a Softex é o equivalente para o setor de tecnologia da agência de promoção de exportações Apex.

A OSCIP atende 2 mil empresas no Brasil e é controlada por um conselho no qual participam meio a meio representantes de entidades setoriais como Brasscom, Abinee, Assespro, ABES e representantes de diversos órgãos de governo como cinco ministérios, o BNDES, IBGE e INPI, além de organizações de modelo misto como Embrapa, Sebrae e CNPQ e o Sistema S.

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