
Dennis Herszkowicz, vice-presidente financeiro e de RI da Linx. Foto: Divulgação.
A Linx, focada em tecnologia de gestão para o varejo, encerrou o segundo trimestre de 2015 com receita operacional bruta de R$ 121,4 milhões, um crescimento de 20,7% em relação ao mesmo período do ano ado.
A receita operacional líquida foi de R$ 108,8 milhões no 2T15, representando um aumento de 20,9% em relação aos R$ 90,0 milhões do 2T14. A receita operacional bruta é fruto da combinação da receita recorrente e de serviços, ambas mantendo a tendência de alta.
No 2T15, a receita recorrente atingiu R$ 98,7 milhões, com crescimento de 23,3% sobre o 2T14, e equivalente a 81,3% da receita bruta. A receita de serviços no segundo trimestre cresceu 10,6%, chegando a R$ 22,6 milhões.
O lucro caixa atingiu R$ 25,4 milhões, o que representa ampliação de 15,2% em comparação ao 2T14. Já a geração de caixa (EBITDA) da empresa foi de R$ 29,6 milhões, 16,9% acima do valor obtido no mesmo período de 2014.
De acordo com Dennis Herszkowicz, vice-presidente financeiro e de RI da Linx, esta expansão é resultado da estratégia que combina aumento do faturamento nos atuais clientes, crescimento da comercialização das chamadas “ofertas cross” e vendas para novos clientes.
O executivo destaca que existem segmentos que continuam apresentando oportunidades crescentes de expansão, como os de food service, farmácias e postos de combustíveis.
De acordo com os dados preliminares do novo estudo da empresa de análise do mercado de tecnologia IDC sobre o mercado brasileiro de software de ERP e POS para varejo, o market share da Linx atingiu 35,5% em 2014, um crescimento de 2,6 pontos percentuais em relação ao ano anterior. No período, o Mercado Total Potencial de software do varejo no Brasil atingiu R$ 9,14 bilhões.
A Linx tem mais de 2,5 mil colaboradores, distribuídos na matriz em São Paulo, 15 filiais em dez estados, além de unidades de relacionamento espalhadas pelo Brasil, que atendem uma base de mais de 37 mil varejistas.