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A Porsche Cup Brasil, maior competição automobilística na categoria Gran Turismo da América Latina, vai adotar soluções da Acronis, companhia suíça de cibersegurança e proteção de dados, com a Algar Telecom, empresa de TI e telecomunicações do Grupo Algar.
O contrato de três anos inclui ferramentas de detecção de resposta a incidentes, recuperação de desastres, backup e gestão avançada de endpoints.
“Eventos como a Porsche Cup exigem um alto nível de proteção e estamos empolgados em apoiar isso. O Brasil, em particular, tornou-se um foco importante para nós, e por meio de colaborações como essa, estamos animados em ajudar tanto equipes locais quanto globais a se manterem seguras e a performarem em seu melhor”, pontua Agustin Mella, gerente geral para a América Latina da Acronis.
O projeto inaugura a parceria da Acronis com a Algar, que a a incluir no seu portfólio as soluções de ciberproteção da fabricante.
Desde 2005 no Brasil, a Porsche Cup utiliza apenas Porsches Carrera em suas corridas (os carros são normais, sem modificações, o que é a característica da modalidade Gran Turismo).
A primeira competição aconteceu na Alemanha em 1986 e, depois, se tornou internacional.
No Brasil, o evento é atualmente patrocinado pelo C6 Bank e, apenas neste ano, recebeu mais de 20 mil pessoas em Interlagos.
Há 70 anos no mercado, a Algar Telecom oferece internet por fibra óptica, celular, serviços de voz, dados e Tecnologia da Informação, incluindo serviços de cloud e de segurança de redes, além de sistemas de gestão para pequenas empresas.
No total, são mais de 1,3 milhão de clientes corporativos (B2B) e do varejo (B2C) com mais de 132 mil km de fibra óptica em 372 cidades de 16 estados e do Distrito Federal. São mais de 4,5 mil colaboradores, sendo 1,4 mil da força de vendas.
A Acronis é uma empresa global especializada em soluções de proteção cibernética e backup, fundada em 2003 e sediada atualmente em Schaffhausen, Suíça, com escritórios em várias partes do mundo.
A companhia oferece uma ampla gama de produtos e serviços destinados a proteger dados, sistemas e infraestruturas digitais contra perdas, falhas e ataques cibernéticos. Apenas no ano ado, atingiu receita de US$ 328 milhões.
Júlia Facca 1k1n3j
Repórter no Baguete Diário