AUDITORIA

Pesquisas indicam que o setor deverá ter alta 9,19% no faturamento neste ano, estimulado pela expansão de 2,22% no volume de vendas. 4h4g1v

12 de junho de 2012 - 15:26
Frank de Meijer assume Life Science no Brasil. Foto: Divulgação

Frank de Meijer assume Life Science no Brasil. Foto: Divulgação

A Ernst & Young Terco está implementando no Brasil a sua área de Life Sciences, que oferecerá consultoria às empresas farmacêuticas e de saúde.

Frank de Meijer, que atualmente é o líder de Alfândega & Comércio Internacional para América do Sul da multinacional de auditoria e consultoria, assumirá a unidade na região.

Segundo Meijer, o mercado farmacêutico brasileiro atraiu a empresa.

Pesquisas indicam que o setor deverá ter alta 9,19% no faturamento neste ano, para R$ 36,74 bilhões, estimulado pela expansão de 2,22% no volume de vendas.

Meijer, que iniciou sua carreira na Ernst & Young da Holanda (seu país de origem), foi selecionado para atuar com comércio internacional e alfândegas no Brasil em 1998.

Segundo a empresa, ele foi o responsável por levar a companhia ao topo do mercado. Agora, à frente da área de Life Science, Meijer focará na expertise da Ernst & Young em saúde para conquistar o topo do mercado por aqui também.

EXPERTISE
De acordo com a revista “Fortune”, a companhia audita 29% das empresas de saúde do mundo todo, liderando nesse setor. Globalmente, a E&Y fatura US$ 700 milhões por ano e conta com mais de 500 profissionais nessa área.

A Ernst & Young é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Assessoria. Em todo o mundo, nossos 152 mil colaboradores.

No Brasil, a Ernst & Young Terco trabalha com Auditoria e Assessoria, com 4.300 profissionais que dão e e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande porte.

SAÚDE VAI BEM
O IMS Health, empresa que audita o mercado farmacêutico mundial, numa análise do cenário global e nacional do setor de saúde, estipulou que, em 2015, o Brasil deve aparecer na sexta colocação em relação ao consumo mundial.

Em 2005, o consumo nacional ocupava a 10ª colocação global. Em 2010, o Brasil subiu três posições e atingiu a sétima posição geral.

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