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CSC da Atlantica Hospitality usa Lecom 564s2i

Grande a de hoteis aposta em centralização de processos e automação. 6041b

16 de setembro de 2024 - 06:05
Juliana Pinheiro, diretora de Transformação - Projetos e TI da Atlantica Hospitality International.

Juliana Pinheiro, diretora de Transformação - Projetos e TI da Atlantica Hospitality International.

A Atlantica Hospitality, uma das maiores operadoras de hoteis do Brasil, adotou tecnologia da Lecom para agilizar o funcionamento do seu centro de serviços compartilhados, responsável pelo atendimento de 180 unidades espalhadas pelo país. 

O projeto foi entregue pela 4, uma empresa de Bauru, no interior de São Paulo, que está entre os 30 parceiros da Lecom. 

Com a tecnologia de gerenciamento de processos da Lecom, o CSC catalogou 320 tipos de demandas geradas pelos hoteis, que fazem 200 mil chamados anuais. 

O número de demandas atendidas dentro do prazo pré-determinado (o famoso SLA), aumentou de 88% para 98% em um ano.

O novo modelo de trabalho eliminou o uso de ferramentas manuais como planilhas, e-mails, mensagens de WhatsApp e ligações, substituindo-os por registros centralizados na plataforma Lecom BPM e garantindo maior segurança de dados.

"A centralização e automatização dos processos não só elevaram nossas taxas de SLA, mas também melhoraram significativamente o desempenho operacional. Agora, temos maior visibilidade das demandas e conseguimos responder com mais agilidade, o que reflete diretamente na satisfação dos nossos clientes e parceiros”, comenta Juliana Pinheiro, diretora de Transformação - Projetos e TI da Atlantica Hospitality International.

A Atlantica Hospitality fechou 2022 alcançando R$ 1,75 bilhão em receita, valor 52% maior do que em 2019 e 93% acima de 2021.

A empresa representa diversas marcas no Brasil, indo desde hoteis caros como o Radisson Blu, ando por estabelecimentos intermediários como o Quality Inn e opções mais econômicas como o Go Inn. 

Já a Lecom Tecnologia é uma das maiores empresas brasileiras no nicho de gestão inteligente de processos (BPM, na sigla em inglês).

Sediada em Bauru, no interior de São Paulo, a empresa atende clientes de porte, como Deloitte, Accenture, BMW, Honda, Mondial, Bayer e Asics. 

PORTFÓLIO 

Nos últimos tempos, a Lecom tem focado em construir um portfólio mais completo, indo além das funcionalidades de BPM, focadas na modelagem, análise, design, implementação, monitoramento e melhoria de um processo como um todo. 

Recentemente, a Lecom comprou a Roberty Automation, uma companhia de Ribeirão Preto que desenvolveu sua própria plataforma de automação robótica de processos (RPA, em outra sigla em inglês).

Softwares de RPA funcionam como robôs que assumem tarefas repetitivas antes executadas por humanos, como dar entrada de dados em um sistema, por exemplo. 

Antes disso, a Lecom vendeu seu controle para a Ikatec, outra empresa de Bauru dona de uma plataforma de comunicação omnichannel que integra Instagram, Facebook Messenger, WhatsApp, WebChat e e-mail. 

Somadas, Ikatec e Lecom fecharam 2023 com faturamento de R$ 110 milhões. A expectativa é de dobrar este valor até 2026, chegando aos R$ 220 milhões.

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