CONNECTED ANALYTICS

Cisco: uma fortuna na ponta da IoT 6l2e1q

Oferta é baseada no conceito de "fog computing", que processa as informações diretamente nos sensores instalados na ponta da rede. 3q5x6t

15 de dezembro de 2014 - 11:38
Mike Flannagan. Foto: divulgação.

Mike Flannagan. Foto: divulgação.

Também de olho no mercado de data analytics, a Cisco anunciou na última semana o Connected Analytics para a Internet das Coisas (IoT), um conjunto de produtos que a companhia está adicionando ao seu portfólio.

Com a nova oferta a empresa quer levar à ponta dos equipamentos de comunicação - no caso, os roteadores - capacidades analíticas de big data. Para a empresa, isto pode ser valioso para o tratamento de dados que exigem resposta rápida, mas não são importantes a ponto de enviá-los para a nuvem.

Este recurso é apenas um dos pontos que a Cisco quer atacar com este novo posicionamento para a IoT, um mercado que a companhia avalia como uma oportunidade de US$ 19 trilhões para os próximos 10 anos. A companhia destaca que a parte de analytics é uma fatia de US$ 7,3 trilhões deste bolo.

Segundo destaca a PC World norte-americana, a Cisco planeja ajudar empresas e provedores de serviço a agregarem diferentes tipo de dados em fontes variadas, cortando a necessidades de maiores customizações e focando em dados como fluxo de redes e arquivos de vídeo.

Para a multinacional, a oferta é baseada principalmente no conceito de "fog computing", que processa as informações diretamente nos sensores instalados na ponta da rede, reduzindo peso no tráfego de dados. De acordo com a Cisco, no futuro 37% dos dados serão processados assim.

Em alguns casos, a companhia afirma que o aproveitamento das informações será maior se feito diretamente na fonte, evitando a necessidade de enviá-los para a nuvem, analisá-los e depois extrair dados.

“Você pode melhorar sua capacidade de tomar decisões rápidas ao deixar o processamento mais próximo de onde os dados são criados", afirmou Mike Flannagan, VP e gerente geral do grupo de Data e Analytics da Cisco.

Um exemplo citado por Flanagan foi o de um depósito de uma loja, que pode usar sistemas para analisar as imagens das câmeras locais, ajudando no controle de inventário. "Pelo vídeo, podemos determinar quando uma prateleira está vazia e quando ela está com produtos", afirmou o executivo.

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