SEGURANÇA

Blockbit tem novo vice-presidente 202i2l

Cleber Ribas estava na Aker Security Solutions, onde atuou como diretor comercial.  6t6e5l

22 de junho de 2016 - 14:48
Cleber Ribas, vice-presidente da Blockbit. Foto: Divulgação.

Cleber Ribas, vice-presidente da Blockbit. Foto: Divulgação.

A Blockbit, focada em produtos de cibersegurança, acaba de anunciar a contratação de Cleber Ribas para o cargo de vice-presidente no Brasil.

Antes, Ribas estava na Aker Security Solutions, onde atuou por oito anos e ocupou o cargo de diretor comercial. 

A companhia foi fundada a partir de uma t-venture formada por BNDES, fundo de investimentos DLM e integradora Cipher. O negócio foi viabilizado a partir da compra da BRconnection, por R$ 20 milhões, no ano ado.

Para Ribas um dos principais diferenciais da Blockbit é possuir estrutura de atendimento com e e desenvolvimento local, o que possibilita atender demandas de segurança específicas do mercado brasileiro.

“Além de uma linha de appliances que atende a qualquer tamanho de empresa, temos pacotes de segurança como serviço, com hardware, software e e, que viabilizam projetos de segurança de acordo com a necessidade de cada cliente”, explica.

Ribas planeja dobrar o número de canais até o fim de 2016, além de ampliar a estrutura técnica e comercial da empresa. 

“Queremos estar mais próximos do canal, pois é muito importante para o nosso crescimento no Brasil, para isto vamos investir em capacitação e certificação dos nossos parceiros, com um programa de canais transparente com benefícios diferenciados”, afirma Ribas.

A Blockbit atua com três linhas de produtos: UTM (Unified Threat Management), suíte de gerenciamento de segurança da internet; SMX (Secure eMail eXchange), servidor de correio com recursos avançados de segurança; e VCM (Vulnerability and Compliance Management), analisador de vulnerabilidade e gerenciador de compliance. 

Com mais de 2 mil clientes corporativos ativos e uma equipe de 100 profissionais, a Blockbit tem escritórios na América do Norte, América Latina e Europa, onde a Cipher também está localizada. Fundada em 2000, a Cipher já havia recebido US$ 15 milhões do BNDES em troca de uma participação de 15% na companhia em 2011.

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