
Com investimento inicial de R$ 150 mil, a Xtet chega ao mercado com uma meta de faturar R$ 3 milhões em dois anos, prestando serviços de segurança para ERPs a pelo menos 20 clientes.
Segundo o jornal Valor Econômico dessa quarta-feira, 24, os sócios da empresa, Leonardo Bazani e Marcos Vinicius Teixeira, defendem que os softwares de gestão não são invulneráveis.
O problema não está nos softwares em si, mas sim no elemento humano, dizem os empresários.
Conforme explicam, a cadeia dos ERPs é formada por módulos criados para atividades específicas, mas que se integram entre si. Estabelecer essa ligação, porém, não é fácil.
De acordo como jornal, muitas empresas terceirizam esse processo, contratando companhias especializadas para criar pequenos programas que funcionam como uma cola entre os módulos principais.
“A implantação de todos os programas da SAP, por exemplo, exige a criação de outros 15 mil miniprogramas, com 5 mil linhas de código”, declarou Teixeira ao Valor.
Aí surge a fragilidade, já que é difícil averiguar em profundidade o grau de segurança dos programas criados sob medida por empresas de terceirização ou equipes internas.
Para preencher essa lacuna, a Xtet criou um software que identifica possíveis falhas, além de oferecer um serviço de consultoria e análise.
Inicialmente, ressalta o Valor, a companhia está concentrada exclusivamente nos programas da SAP, mas estuda criar versões para programas de outros grandes fornecedores.
Fundada em fevereiro de 2010, a empresa já possui dois clientes de grande porte e negocia contrato com outras quatro companhias.
Leia a matéria completa do Valor Econômico (para s) nos links relacionados abaixo.