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Karen Miura, primeira Chief Visionary Officer (CVO) da Bravo. Foto: Divulgação
A Bravo, paulista especializada em soluções fiscais, contábeis e tributárias, contratou Karen Miura como sua primeira Chief Visionary Officer (CVO).
Miura vem do Group Indigo Brasil, onde trabalhou nos últimos dois anos como gerente de tributário e regulatório, gerente executiva sênior de finanças e superintendente financeira.
Anteriormente, foi head da área tributária na Walmart, na Hewlett Packard Enterprise e na Alstom. Ao longo de sua carreira, ainda ou por empresas como EY e Dessimoni e Blanco, Fraga e Noschese and Pasqualin Advogados.
Atualmente, a executiva também é Presidente da Comissão Técnica de Tributos da Women Leaders in Fintechs.
Na Bravo, Miura tem como objetivo guiar a empresa diante das mudanças causadas pela Reforma Tributária.
Um CVO, como o próprio nome diz, é contratado para assumir o papel de visionário de um negócio. Através do conhecimento amplo e abrangente da organização, é esperado que tenha a visão necessária para orientar seu rumo para o futuro.
Outra empresa que aderiu ao cargo recentemente foi a Bossanova Investimentos, onde o ex-CEO João Kepler tornou-se CVO com foco no relacionamento com empreendedores e investidores.
Cristiane Mendes, ex-CEO da Chiefs.Group, HR Tech focada no trabalho sob demanda para executivos C-Level, também virou CVO em 2023.
“É disruptivo termos uma mulher na posição de CVO e é disruptivo termos uma CVO em uma companhia de tecnologia na área tributária. Essa disrupção é o que de fato precisava acontecer para que as techs dessem o próximo o e alcançassem o próximo nível. Nosso objetivo aqui é dar um salto quântico nos próximos 10 anos entre o que a gente faz hoje e o que a gente fará”, explica Marcos Gimenez, CEO da Bravo.
Com mais de 10 anos de atuação, a Bravo é especialista em soluções fiscais para a área fiscal e tributária de empresas, com destaque à atuação em Business Process Outsourcing (BPO), gestão de projetos, e (AMS) e tecnologia.
A companhia entrega mais de 150 mil obrigações fiscais anualmente e apura mais de R$ 50 bilhões em impostos para mais de 6 mil entidades legais.