BANCO

Trinus.Co: core bancário com CashWay 6n4c3j

Empresa utilizou a solução para abrir uma SCD. 5r302d

18 de outubro de 2022 - 08:10
Diego Siqueira, sócio-fundador da Trinus. Foto: Divulgação

Diego Siqueira, sócio-fundador da Trinus. Foto: Divulgação

A Trinus.Co, plataforma tecnológica de serviços imobiliários e financeiros, adotou a solução de core bancário da Cashway, startup que oferece tecnologia Banking as a Service (BaaS) e Open Banking em nuvem com foco em cooperativas e fintechs, para abrir uma Sociedade de Crédito Direto (SCD).

A solução, que possui o por rede privada virtual (VPN), autenticação de dois fatores e política de backup redundante, foi implementada para atender as necessidades da Trinus.co, que queria ter um banco digital para interligar seu ecossistema. 

Para abrir uma SCD, uma das maiores dificuldades é o tempo de espera no Banco Central do Brasil (Bacen) para receber a autorização de funcionamento. 

Com a solução de core bancário, que segue todas as normas do Banco Central, o processo fica mais ágil e o tempo de espera diminui. 

"Começamos a estudar primeiro as Instituições de Pagamento (IPs), mas como a gente também tinha um viés de trabalhar muito com crédito imobiliário, entendemos que a licença de Sociedade de Crédito Direto (SCD) seria o instrumento ideal, porque com ela nós conseguiríamos criar a conta digital e ao mesmo tempo emitir crédito”, explica Diego Siqueira, sócio-fundador da Trinus.

Agora, a Trinus.Co já está iniciando o processo de Open Banking e Pix com a CashWay. 

Desde 2009 no mercado, a Trinus.Co atua como fintech, proptech e lawtech, reunindo investidores, desenvolvedores, corretores, imobiliárias e compradores finais.

No último ano, as vendas feitas pela plataforma da empresa chegaram a R$ 1 bilhão.

Hoje, a empresa conta com R$ 1,8 bilhão alocado em ativos no mercado habitacional, mais de 38 mil projetos realizados, mais de 260 ativos imobiliários e mais de 600 funcionários.

Já a Cashway, fundada em 2019, tem sede em Florianópolis e nasceu da fusão entre a Leosoft e a Biti, com mais de 20 anos de atuação. Atualmente, a companhia opera em todo o Brasil, além de Angola, e espera chegar em breve a outros países do Mercosul.

A empresa fechou 2021 com 42 clientes recorrentes entre cooperativas rurais, sindicatos, cooperativas de crédito, financeiras e fintechs — número 61% maior do que no ano anterior. Já o faturamento cresceu de R$ 3 milhões para R$ 4,7 milhões no período.

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