Dennis Herszkowicz, presidente da Totvs.
A Totvs fechou o primeiro trimestre com uma receita líquida de R$ 1,5 bilhão, uma alta de 19% na comparação com o mesmo período do ano ado.
Com o resultado, a Totvs fechou 24 trimestres consecutivos (seis anos, pelo tanto) de crescimento “na casa dos dois dígitos”, como as empresas gostam de dizer.
Na prática, os resultados, pelo menos nos trimestres mais recentes, têm ficado próximos de 20%. No agregado de 2024, a Totvs faturou R$ 5,4 bilhões, o que representou uma alta de 17,5%.
Um destaque do último trimestre foi o crescimento de 44% no lucro líquido ajustado para R$ 228 milhões.
Outro indicador importante é o aumento da receita recorrente, que ficou 23% no trimestre, o que mostra que a Totvs segue aumentando a participação de clientes que pagam por s no lugar de licenças.
Esse tipo de movimentação é estratégica para empresas de software de gestão, porque aumenta a previsibilidade da receita.
No ano ado, a receita recorrente já foi 86% do faturamento da Totvs.
“A Totvs tem provado, com disciplina, cultura, inovação e arrojo, que sabe crescer de forma consistente e sustentável. O mercado muitas vezes especula o fim desse ciclo de crescimento, mas nós seguimos superando expectativas, muitas vezes entregando além”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da Totvs.
Comparada com a média totalmente insossa das declarações normais de comunicados de imprensa, o comentário de Herszkowicz demonstra uma confiança acima na média na empresa.
Herszkowicz destacou ainda na nota a “largura de portfólio, verticalização das atividades e cobertura e capilaridade comercial” como chaves do sucesso da Totvs.
SOZINHA PARA COMPRAR A LINX
O tom confiante de Herszkowicz chama a atenção, em um momento no qual a Totvs está envolvida em uma negociação de grande porte para comprar a Linx, líder no mercado de software para o varejo (um nicho no qual a Totvs não tem tanta “largura de portfólio”).
No final de abril, a Totvs divulgou uma nota informando que havia fechado um um acordo de exclusividade nas negociações com a Stone, empresa de pagamentos que quer vender a Linx.
O prazo não foi divulgado, mas, em negociações desse perfil, costuma ser uma janela de 30 a 90 dias.
O assunto é antigo. Em 2020, a Totvs disputou a aquisição da Linx com a Stone, que acabou levando a melhor pagando R$ 6,7 bilhões na época.
A estimativa é que hoje a Linx tenha um valor de mercado entre R$ 3 bilhões a R$ 4,5 bilhões.
Com o resultado, a Totvs fechou 24 trimestres consecutivos (seis anos, pelo tanto) de crescimento “na casa dos dois dígitos”, como as empresas gostam de dizer.
Na prática, os resultados, pelo menos nos trimestres mais recentes, têm ficado próximos de 20%. No agregado de 2024, a Totvs faturou R$ 5,4 bilhões, o que representou uma alta de 17,5%.
Um destaque do último trimestre foi o crescimento de 44% no lucro líquido ajustado para R$ 228 milhões.
Outro indicador importante é o aumento da receita recorrente, que ficou 23% no trimestre, o que mostra que a Totvs segue aumentando a participação de clientes que pagam por s no lugar de licenças.
Esse tipo de movimentação é estratégica para empresas de software de gestão, porque aumenta a previsibilidade da receita.
No ano ado, a receita recorrente já foi 86% do faturamento da Totvs.
“A Totvs tem provado, com disciplina, cultura, inovação e arrojo, que sabe crescer de forma consistente e sustentável. O mercado muitas vezes especula o fim desse ciclo de crescimento, mas nós seguimos superando expectativas, muitas vezes entregando além”, afirma Dennis Herszkowicz, presidente da Totvs.
Comparada com a média totalmente insossa das declarações normais de comunicados de imprensa, o comentário de Herszkowicz demonstra uma confiança acima na média na empresa.
Herszkowicz destacou ainda na nota a “largura de portfólio, verticalização das atividades e cobertura e capilaridade comercial” como chaves do sucesso da Totvs.
SOZINHA PARA COMPRAR A LINX
O tom confiante de Herszkowicz chama a atenção, em um momento no qual a Totvs está envolvida em uma negociação de grande porte para comprar a Linx, líder no mercado de software para o varejo (um nicho no qual a Totvs não tem tanta “largura de portfólio”).
No final de abril, a Totvs divulgou uma nota informando que havia fechado um um acordo de exclusividade nas negociações com a Stone, empresa de pagamentos que quer vender a Linx.
O prazo não foi divulgado, mas, em negociações desse perfil, costuma ser uma janela de 30 a 90 dias.
O assunto é antigo. Em 2020, a Totvs disputou a aquisição da Linx com a Stone, que acabou levando a melhor pagando R$ 6,7 bilhões na época.
A estimativa é que hoje a Linx tenha um valor de mercado entre R$ 3 bilhões a R$ 4,5 bilhões.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário