
Companhia supera resultados médios dos últimos cinco anos. Foto: Divulgação.
A Totvs teve um crescimento de 14% em 2013 na sua receita líquida, ao registrar R$ 1,6 bilhão. O resultado supera o crescimento médio de 13% dos últimos cinco anos.
Da mesma forma, a receita líquida do quarto trimestre aumentou 19,4% em relação ao mesmo período de 2012.
As receitas geradas de Serviços e Manutenção somam 78,4% do total do ano. Com 16% a mais do que no ano anterior, o setor de Serviços movimentou R$ 480,7 milhões. Só no último trimestre, garantiu R$ 130,6 milhões.
Na manutenção, o aumento foi de 17%, com uma receita de R$ 783,3 milhões e R$ 212,7 apenas no quarto trimestre.
Nesse ano que ou, as receitas recorrentes representaram 49% do faturamento, ou seja, crescimento de 14,3% ano a ano. Nos últimos três meses de 2013, o aumento foi de 17,6% sobre o ano anterior, o que somou R$ 242,3 milhões.
Entre os segmentos que mais trouxeram receita para a companhia estão o de Distribuição e Logística (45,6%), Serviços (20,4%) e Varejo (19,8%).
No entanto, a Totvs atende também outros setores: Manufatura, Financial Services, Agroindústria, Construção e Projetos, Educação, Saúde e Jurídico.
O Ebitda foi de R$ 402 milhões no ano, 6,4% superior a 2012. Além disso, o lucro líquido elevou 7,7% ao atingir R$ 223 milhões.
Na área de P&D, a Totvs investiu R$ 213,6 milhões. Dessa forma, a companhia já aplicou R$ 830 milhões nos últimos cinco anos. Em 2012, ocupava a 902° posição no ranking das empresas de capital aberto que mais investem em P&D, ano em que teve gasto de US$ 90 milhões com a área.
Durante o ano, a companhia fez cinco aquisições: PC Sistemas (janeiro), PRX (abril), RMS (agosto), Seventeen (novembro) e CiaShop (dezembro). As receitas dessas empresas aumentaram 16% se comparadas ao ano anterior e totalizaram R$ 119 milhões.
“Todas essas operações estão alinhadas com a nossa estratégia de segmentação, e visam adicionar conhecimento às nossas soluções e força de vendas, especialmente nos setores com perspectivas de crescimento acima da média”, reforça Gilsomar Maia, diretor de Relações com Investidores e de Finanças Corporativas.