Teles contra Telebrás nos órgãos públicos 4p6h3

O SindiTelebrasil criticou a possível entrada da Telebrás como concorrente no prestação serviços de telecomunicações à órgãos públicos. A principal crítica é o fato de a empresa poder atuar sem licitação. Em nota, os representantes da iniciativa privada disseram que “o SindiTelebrasil recebeu com grande preocupação a notícia”. 3k5b5p

07 de outubro de 2011 - 10:49
Caio Bonilha, presidente da Telebrás

Caio Bonilha, presidente da Telebrás

O SindiTelebrasil criticou a possível entrada da Telebrás como concorrente no prestação serviços de telecomunicações à órgãos públicos.

A principal crítica é o fato de a empresa poder atuar sem licitação.

Em nota, os representantes da iniciativa privada disseram que “o SindiTelebrasil recebeu com grande preocupação a notícia”.

No mesmo documento, a entidade diz repudiar tal possibilidade “e reitera seu posicionamento a favor da livre competição e de regras isonômicas para todos os agentes do mercado”.

A istração pública rende contratos milionários ao setor.

Empresas como Intelig e Embratel – ambas afiliadas do SindiTelebrasil – fecharam contratos, nesse ano, com órgãos do governo federal e o Exército. No caso da Intelig, o contrato foi de R$ 5 milhões para a rede dos jogos Militares.

Veja abaixo a íntegra da nota, divulgada pelo site TI Inside:

"O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Pessoal e Celular (SindiTelebrasil) recebeu com grande preocupação notícia divulgada na mídia sobre a possibilidade de a Telebrás ser contratada, sem licitação, para prestar serviços a órgãos da istração pública federal. O SindiTelebrasil repudia tal possibilidade e reitera seu posicionamento a favor da livre competição e de regras isonômicas para todos os agentes do mercado.

A contratação da Telebrás sem licitação contraria a ordem econômica e está em desacordo com a Constituição Federal e com a Lei 8.666/1993, conhecida como Lei das Licitações. A legislação estabelece que os serviços contratados com a istração pública devem obrigatoriamente ser precedidos de licitação para assegurar o princípio constitucional da isonomia, a seleção do preço mais vantajoso e o desenvolvimento nacional.

Para o SindiTelebrasil, as empresas que prestam serviços de telecomunicações devem ter a possibilidade de concorrer em igualdade de condições, com todo e qualquer competidor, na oferta de serviços de redes a órgãos públicos. A entidade entende que, em respeito às leis vigentes no País, a istração Pública deveria recorrer sempre aos processos de licitação para a contração de serviços e fornecedores, contribuindo, dessa maneira, para a estabilidade de regras e para a consolidação do princípio da livre competição.

Em dezembro do ano ado, o SindiTelebrasil retirou ação judicial, em que questionava essa prática, em resposta a uma sinalização de autoridades brasileiras de que os princípios da livre competição seriam preservados. A entidade reitera sua confiança no equilíbrio com que o Poder Público está tratando o assunto."

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