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Querétaro é um polo econômico do México. Foto: Pexels.
A TCS acaba de abrir o seu primeiro Centro de Gerenciamento de Ameaças na América Latina, com planos de empregar 500 engenheiros de cibersegurança até o final do ano fiscal de 2023 em Querétaro, no México.
O centro já começa com 250 funcionários e é o quarto da TCS fora da Índia. Os outros ficam em Bloomington, nos arredores de Mineápolis, nos Estados Unidos, além das mais conhecidas Manchester e Madri.
As estruturas oferecem serviços gerenciados de detecção e resposta, gerenciamento de incidentes e e a violações, serviços de vigilância cibernética sob demanda, forense digital e conformidade regulatória.
“Estamos sempre em busca de novas maneiras de apoiar as organizações na construção de uma TI resiliente e responsiva, e esta nova instalação será fundamental para fazer isso para nossos clientes em toda a região", afirma Marcelo Wurmann, CEO da TCS LATAM.
A TCS abriu operações no México em 2003, um ano depois de estrear no Brasil, e tem hoje uma base de 50 clientes locais, além de mais de 100 clientes globais e regionais, uma cifra que pode incluir algumas empresas operando no Brasil.
O perfil mais internacionalizado da operação mexicana talvez seja uma das razões pelas quais a TCS decidiu abrir o novo centro em Querétaro e não no Brasil, onde a operação é mais focada em clientes locais.
Seja como for, Querétaro é um pólo de TI no México. Localizada a 200 km da capital, a cidade tem 1 milhão de habitantes na sua região metropolitana, uma área fortemente industrializada e com mais de 20 instituições de ensino.
A TCS já tem um centro lá desde 2009. A brasileira Stefanini, inclusive, abriu um em 2014, com a previsão de contratar até 500 funcionários.
No Brasil, a TCS projetava encerrar o ano de 2019 com 2,8 mil funcionários, no centro inaugurado no começo de 2018 em Londrina, no Paraná, e nas operações já existentes Alphaville, em São Paulo, e no Rio de Janeiro.