Apenas nos primeiros sete meses de operação, de junho a dezembro de 2004, os 305 taxistas que participam do projeto já reportaram quase 12 mil buracos nas vias da capital. O táxi, equipado com localizador, ganha um pequeno teclado numérico instalado no . Toda vez que o taxista se depara com um desses problemas no trânsito, aciona a tecla correspondente.
O veículo é então localizado por meio de um sistema de antenas terrestres (são mais de 90, espalhadas por toda a região metropolitana). A informação sobre o tipo de ocorrência, acompanhada de data, hora e local, é enviada para uma central, que processa os dados e envia relatórios para as autoridades: CET, Detran e subprefeituras.