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Manter a segurança de dados e integrar as cinco unidades espalhadas pelo país foram apenas dois dos desafios enfrentados por Biagio Caetano, CIO da Forjas Taurus, em seu primeiro ano de atuação.
“Sempre que há mudança de CIO existe a idéia de que o anterior não fez seu trabalho direito. E isso não aconteceu. Dentro dos recursos que existiam e da mobilidade que o CIO anterior tinha foi um excelente trabalho”, afirma Caetano.
Empresa que está entre as três maiores fabricantes mundiais de armas curtas e é líder no mercado brasileiro de capacetes para motociclistas, a Taurus contava com um ambiente tecnológico descentralizado, sem contingência ou políticas de segurança definidas.
Para reverter o quadro, em oito meses a equipe de TI iniciou um processo de virtualização, migrou de Linux para Microsoft, apostou em storage, entre outros. Para isso, o setor recebeu investimentos entre 1 e 1,5% da receita bruta obtida em 2008, de R$ 724,3 milhões.
Mas ainda que a empresa tenha quadruplicado nos últimos anos e tenha a ação mais estável na bolsa, isto não significa que seja mais fácil receber investimentos em TI.
“A Taurus é uma escola. Funcionamos por regime de caixa, utilizando o modelo 'no budget' da GE. Ou seja, você nunca sabe qual seu investimento, você busca um a um. É por isto que a TI virou uma área questionadora que não implementa tecnologia mas retorno de investimento”, declara Caetano.
Entre os parceiros de negócio da empresa, nomes como Microsoft, Processor, Dell, Virtue IT, Vmware, Intelig, IT Architect, KS, Cisco, Telsync e Sênior Sistemas, responsável pelo sistema de gestão da Taurus.
Para o CIO, o principal ganho com os novos projetos, que tomaram cerca de seis meses, está na adequação ao negócio da empresa, o que ajuda a aumentar a rentabilidade e traz ganhos aos clientes.
Para o futuro, a empresa está desenvolvendo um portal de vendas para a unidade de capacetes, um sistema de automação de força de vendas e um projeto de BI da Microsoft e de SharePoint.
"Além disso, estamos revendo o ERP Sapiens que ainda tem alguns quilômetros a nos oferecer. Quanto ao hardware, é lata que dura de três a cinco anos. Quando tivermos que trocar talvez valha a pena ver soluções de hosting, colocation e cloud computing", completa o profissional.
Adeus ao Linux
O CIO substituiu a plataforma Linux pelo Microsoft Windows Server com Active Directory e migrou dos sistemas de e-mails Notes e Post-Fix para o Microsoft Exchange.
A responsável pela migração foi a Processor e o projeto contemplou a implementação, em servidores virtuais, de domínio único baseado no Microsoft Windows Server com controladores de domínio em cada site.
Além disso, envolveu a instalação do Microsoft Exchange Server como ferramenta de colaboração, centralizado na matriz e contingenciado por meio de cluster, com a instalação de servidores de arquivos em cada site. Cerca de 600 caixas de correio foram migradas.
O Active Directory serviu também como forma de proteger a empresa contra roubo de dados - boa parte de sua produção envolve armamento exportado para mais de 70 países - graças a possibilidade de bloquear USBs e pen drives.
Pelo mesmo motivo, o uso de e-mail externo é reservado apenas à alta gerência e dos cerca de 4.500 funcionários e 800 computadores da empresa, somente 20% das máquinas am correio eletrônico externo. o a comunicadores instantâneos e redes sociais também estão bloqueados com a nova política de segurança de manter os dados seguros.
“Sempre que há mudança de CIO existe a idéia de que o anterior não fez seu trabalho direito. E isso não aconteceu. Dentro dos recursos que existiam e da mobilidade que o CIO anterior tinha foi um excelente trabalho”, afirma Caetano.
Empresa que está entre as três maiores fabricantes mundiais de armas curtas e é líder no mercado brasileiro de capacetes para motociclistas, a Taurus contava com um ambiente tecnológico descentralizado, sem contingência ou políticas de segurança definidas.
Para reverter o quadro, em oito meses a equipe de TI iniciou um processo de virtualização, migrou de Linux para Microsoft, apostou em storage, entre outros. Para isso, o setor recebeu investimentos entre 1 e 1,5% da receita bruta obtida em 2008, de R$ 724,3 milhões.
Mas ainda que a empresa tenha quadruplicado nos últimos anos e tenha a ação mais estável na bolsa, isto não significa que seja mais fácil receber investimentos em TI.
“A Taurus é uma escola. Funcionamos por regime de caixa, utilizando o modelo 'no budget' da GE. Ou seja, você nunca sabe qual seu investimento, você busca um a um. É por isto que a TI virou uma área questionadora que não implementa tecnologia mas retorno de investimento”, declara Caetano.
Entre os parceiros de negócio da empresa, nomes como Microsoft, Processor, Dell, Virtue IT, Vmware, Intelig, IT Architect, KS, Cisco, Telsync e Sênior Sistemas, responsável pelo sistema de gestão da Taurus.
Para o CIO, o principal ganho com os novos projetos, que tomaram cerca de seis meses, está na adequação ao negócio da empresa, o que ajuda a aumentar a rentabilidade e traz ganhos aos clientes.
Para o futuro, a empresa está desenvolvendo um portal de vendas para a unidade de capacetes, um sistema de automação de força de vendas e um projeto de BI da Microsoft e de SharePoint.
"Além disso, estamos revendo o ERP Sapiens que ainda tem alguns quilômetros a nos oferecer. Quanto ao hardware, é lata que dura de três a cinco anos. Quando tivermos que trocar talvez valha a pena ver soluções de hosting, colocation e cloud computing", completa o profissional.
Adeus ao Linux
O CIO substituiu a plataforma Linux pelo Microsoft Windows Server com Active Directory e migrou dos sistemas de e-mails Notes e Post-Fix para o Microsoft Exchange.
A responsável pela migração foi a Processor e o projeto contemplou a implementação, em servidores virtuais, de domínio único baseado no Microsoft Windows Server com controladores de domínio em cada site.
Além disso, envolveu a instalação do Microsoft Exchange Server como ferramenta de colaboração, centralizado na matriz e contingenciado por meio de cluster, com a instalação de servidores de arquivos em cada site. Cerca de 600 caixas de correio foram migradas.
O Active Directory serviu também como forma de proteger a empresa contra roubo de dados - boa parte de sua produção envolve armamento exportado para mais de 70 países - graças a possibilidade de bloquear USBs e pen drives.
Pelo mesmo motivo, o uso de e-mail externo é reservado apenas à alta gerência e dos cerca de 4.500 funcionários e 800 computadores da empresa, somente 20% das máquinas am correio eletrônico externo. o a comunicadores instantâneos e redes sociais também estão bloqueados com a nova política de segurança de manter os dados seguros.