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A Tandberg apresentou nesta sexta-feira, 27, seu novo showroom de Telepresença e Videoconferência no Brasil.
O espaço, que oferece soluções como uma sala de telepresença dotada do equipamento T3, que permite a manutenção de tela múltipla em alta definição, é uma das apostas da empresa para crescer no Brasil, onde só em 2009 pretende faturar R$ 15 milhões.
Multinacional criada há mais de 70 anos na Noruega, a Tandberg está presente hoje em mais de 90 países, com 42% do mercado global da comunicação por vídeo (80% do faturamento vindo de hardware, 20% de serviços).
No Brasil, onde atende a clientes como HSBC, Receita Federal, Google e Volkswagen, é vice-líder em seu segmento, mas a meta é chegar ao topo nos próximos três anos.
“E para isto estamos investindo cerca de US$ 2 milhões no Brasil e na Argentina”, afirma Thomas Valantin, diretor geral da Tandberg para o Brasil, América do Sul e Central.
Para reforçar os planos, além do novo showroom, a empresa norueguesa também lança no país o Tandberg T1, solução que tem interface idêntica à do T3, mas com apenas uma tela.
“O T3 amplia a interoperabilidade para oferecer a experiência de telepresença mesmo quando for conectado a sistemas de telepresença de outros fabricantes, e é o único com esta característica”, destaca Valantin. Já o T1 é ideal para atender a reuniões com poucas pessoas, segundo ele.
Outras novidades da companhia para o mercado brasileiro são os videotelefones Tandberg E20; o sistema de videoconferência Tandberg Movi, solução de fornecimento em grande escala, e o programa Tandberg Fly Free, que coloca à disposição das empresas, gratuitamente, salas de videoconferência e telepresença da Tandberg em mais de 30 cidades de todo o mundo.
“Este programa, já lançado com sucesso na região Ásia Pacífico, chega agora ao Brasil, em um momento em que as empresas estão mais preocupadas do que nunca em reduzir gastos e desenvolver o trabalho da maneira mais efetiva possível”, afirma Eduardo Díez, diretor de Comunicação e Marketing da Tandberg.
Nova unidade da Cisco
A Tandberg aguarda para 31 de dezembro a aprovação da proposta de compra de suas operações feita pela Cisco, no valor de US$ 3,4 bilhões.
Se a transação for concluída, a empresa se tornará uma unidade da fabricante norte-americana de equipamentos.
Conforme Valantin, o interesse da Cisco não está nos produtos da empresa, mas em sua força e experiência de vendas. Assim, se a compra for fechada, a nova unidade irá abranger ofertas das duas companhias, tudo sob o comando do CEO da corporação européia, Fredrik Halvorsen.
Até agora, segundo Valantin, não há definições sobre a manutenção ou não da marca Tandberg no mercado.
O espaço, que oferece soluções como uma sala de telepresença dotada do equipamento T3, que permite a manutenção de tela múltipla em alta definição, é uma das apostas da empresa para crescer no Brasil, onde só em 2009 pretende faturar R$ 15 milhões.
Multinacional criada há mais de 70 anos na Noruega, a Tandberg está presente hoje em mais de 90 países, com 42% do mercado global da comunicação por vídeo (80% do faturamento vindo de hardware, 20% de serviços).
No Brasil, onde atende a clientes como HSBC, Receita Federal, Google e Volkswagen, é vice-líder em seu segmento, mas a meta é chegar ao topo nos próximos três anos.
“E para isto estamos investindo cerca de US$ 2 milhões no Brasil e na Argentina”, afirma Thomas Valantin, diretor geral da Tandberg para o Brasil, América do Sul e Central.
Para reforçar os planos, além do novo showroom, a empresa norueguesa também lança no país o Tandberg T1, solução que tem interface idêntica à do T3, mas com apenas uma tela.
“O T3 amplia a interoperabilidade para oferecer a experiência de telepresença mesmo quando for conectado a sistemas de telepresença de outros fabricantes, e é o único com esta característica”, destaca Valantin. Já o T1 é ideal para atender a reuniões com poucas pessoas, segundo ele.
Outras novidades da companhia para o mercado brasileiro são os videotelefones Tandberg E20; o sistema de videoconferência Tandberg Movi, solução de fornecimento em grande escala, e o programa Tandberg Fly Free, que coloca à disposição das empresas, gratuitamente, salas de videoconferência e telepresença da Tandberg em mais de 30 cidades de todo o mundo.
“Este programa, já lançado com sucesso na região Ásia Pacífico, chega agora ao Brasil, em um momento em que as empresas estão mais preocupadas do que nunca em reduzir gastos e desenvolver o trabalho da maneira mais efetiva possível”, afirma Eduardo Díez, diretor de Comunicação e Marketing da Tandberg.
Nova unidade da Cisco
A Tandberg aguarda para 31 de dezembro a aprovação da proposta de compra de suas operações feita pela Cisco, no valor de US$ 3,4 bilhões.
Se a transação for concluída, a empresa se tornará uma unidade da fabricante norte-americana de equipamentos.
Conforme Valantin, o interesse da Cisco não está nos produtos da empresa, mas em sua força e experiência de vendas. Assim, se a compra for fechada, a nova unidade irá abranger ofertas das duas companhias, tudo sob o comando do CEO da corporação européia, Fredrik Halvorsen.
Até agora, segundo Valantin, não há definições sobre a manutenção ou não da marca Tandberg no mercado.