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A Stihl planeja investir cerca de R$ 150 milhões para se expandir, em 2011, ainda mais do que os 21% que cresceu em 2010. 1n5s2u

Desse montante, a TI deverá levar aproximadamente 2%, percentual costumeiramente investido pela companhia por ano no setor.

Investimento que já começou: a Stihl ampliou, em um projeto que iniciou no ano ado e se estendeu para os primeiros meses deste, seu número de licenças do software CAD Pro-Engineer, o que contabilizou em torno de R$ 200 mil.

05 de maio de 2011 - 15:48
Stihl: TI que faz crescer

A Stihl planeja investir cerca de R$ 150 milhões para se expandir, em 2011, ainda mais do que os 21% que cresceu em 2010.

Desse montante, a TI deverá levar aproximadamente 2%, percentual costumeiramente investido pela companhia por ano no setor.

Investimento que já começou: a Stihl ampliou, em um projeto que iniciou no ano ado e se estendeu para os primeiros meses deste, seu número de licenças do software CAD Pro-Engineer, o que contabilizou em torno de R$ 200 mil.

Além disso, o projeto incluiu mais cerca de R$ 100 mil em hardware, com novas estações Dell para rodar o software.

Também recentemente, a companhia investiu na ampliação da rede, com aportes em aumento da estrutura de fibra ótica e roteadores , licenças SAP, segurança de dados e ampliação do parque de PCs através de contrato com a IBM.

SAP controlando a incerteza
Outro projeto foi a evolução do SAP, que a indústria líder mundial em motosserras, segundo dados próprios, utiliza desde 1997: com consultoria da porto-alegrense DBC Company, a Stihl ativou o cálculo de incerteza usando os módulos Plant Management, Quality Management e Solution Manager do ERP alemão.

“Precisávamos trazer os cálculos de incerteza do Excel para o SAP, com a premissa de utilizar o standard”, explica Marcelo Miltzman, gerente de TI da Stihl. “Com o QM, temos medição, controle de qualidade, no processo produtivo. Isso a, por exemplo, por processos vitais como a calibração de equipamentos”, complementa.

Para dar uma ideia do ganho trazido pela solução, Miltzman conta que, antes de adaptar o novo processo ao SAP, funcionários da companhia tinham de calcular erros, desvio padrão, entre outras variáveis, para gerar características que definissem o grau de incerteza e valor correto de calibração das peças de cada equipamento fabricado, através de planilhas e agora tudo fica controlado pelo banco de dados.

Hoje, tudo isso é automático.

E o melhor: a inovação não exigiu qualquer investimento em software.

“Pagamos apenas pela consultoria”, explica Miltzman, informando que, ao todo, foram 248 horas entre o início e a conclusão do projeto, cujo go live ocorreu no começo deste mês.

Um projeto que dá bem a ideia do quanto a fabricante de ferramentas motorizadas portáteis, que tem matriz na Alemanha, presença em 160 países e cerca de 1,6 mil pontos de venda no Brasil, dá atenção à TI.

Time completo
Não por acaso, a Stihl conta com um time completo no departamento interno de Tecnologia da Informação – são 13 pessoas, incluindo analistas, especialistas em SAP, pessoal de e, tudo.

Apesar do timão comandado por Miltzman, alguns processos são terceirizados.

As impressões, por exemplo: por ano, a fábrica de São Leopoldo gera em torno de 500 mil páginas, que são tratadas pela empresa Iddeia.

A estrutura de telefonia, baseada em IP, bem como a manutenção do PABX, também é terceirizada.

O que vem por aí
Estão a caminho novos projetos na TI da Stihl: a operação leopoldense, que acaba de finalizar a segunda onda da NF-e, além de concluir um projeto de Sped, já dá andamento a outra ação na área tributária, com foco no PIS/Cofins.

Tudo com base em SAP.

Crescimento constante
Só no primeiro bimestre deste ano, a Stihl viu seu volume de vendas no Brasil aumentar em 51%.

Para os próximos meses, a companhia pretende ampliar também o portfólio de produtos, que hoje reúne 54 itens, indo de motosserras a lavadoras de alta pressão, além de dobrar os 1,6 mil pontos de vendas que mantém no país.

Além disso, estão no foco – e inclusos naqueles R$ 150 milhões projetados para investimento ao longo do ano – aportes em expansão de maquinário, aumento do prédio de estoque leopoldense e a construção de uma nova subestação de energia, com o que a companhia quer garantir funcionamento sem oscilações de corrente.

Novas contratações também estão previstas.

Hoje, a subsidiária brasileira da fabricante alemã emprega 1,7 mil colaboradores, mas a meta é gerar pelo menos 200 novos empregos este ano.

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