Marco Stefanini.
A Stefanini projeta fechar o ano de 2018 com um faturamento de R$ 3 bilhões, uma alta de 7% frente aos resultados do ano ado.
A companhia não chegou a detalhar muito os resultados, apontando apenas que os países de língua espanhola na América Latina tiveram um desempenho acima da média, crescendo 25%.
Ao longo do segundo semestre foram inaugurados dois novos escritórios na região, localizados na Argentina e Peru.
Além da América Latina, a Stefanini divide seus negócios em Brasil, Estados Unidos/Ásia e Europa.
No Brasil, onde ficam hoje apenas a metade dos funcionários da companhia, a Stefanini teve um resultado “flat”, ou seja, ficou na mesma.
“Em função de todo o cenário político-econômico, lutamos muito para manter o resultado flat e conseguimos Precisamos nos reinventar o tempo inteiro para atuar cada vez mais conectados, colaborativos e com o objetivo de melhorar a experiência do cliente”, afirma Marco Stefanini, fundador e CEO global da Stefanini.
Pelo quarto ano consecutivo, a Stefanini aparece como a 5ª empresa brasileira mais internacionalizada no Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2018.
Os resultados foram uma desaceleração sutil frente a 2017, quando a companhia cresceu 7,5%, mas mostram que a Stefanini mantém o ritmo, depois de ficar na mesma em 2016.
Por outro lado, os resultados ainda ficam abaixo do ritmo médio de 11% registrados entre 2015 e 2014 e muito distante do ano dourado de 2012, quando a empresa fechou o ano com um crescimento de 56%.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário