Stallman: diga não ao e-book 3l6n6b

Richard Stallman, o pai do movimento software livre, arrumou briga com outra iniciativa da indústria. Depois de chamar os usuários do Google Chrome OS (cujos primeiros laptops estão em pré-venda nos Estados Unidos) e dizer que os smartphones são o “sonho de Stalin”, Stallman ataca os e-books. 19665o

10 de junho de 2011 - 16:03

Richard Stallman, o pai do movimento software livre, arrumou briga com outra iniciativa da indústria.

Depois de chamar os usuários do Google Chrome OS (cujos primeiros laptops estão em pré-venda nos Estados Unidos) e dizer que os smartphones são o “sonho de Stalin”, Stallman ataca os e-books.

Na opinião do programador norte-americano, os livros em formato eletrônico são um retrocesso no mercado de livros, especialmente por afetar aspectos que envolvem propriedade intelectual e a neutralidade dos consumidores.

Stallman cita, por exemplo, que enquanto os livros podem ser comprados anonimamente, os e-books exigem a identificação dos clientes.

Além disso, diz, uma vez pago, o comprador é dono do livro e nem a editora, nem a livraria tem o poder de destruí-lo.

“Em alguns países, a Amazon diz que o usuário não é dono do e-book. O formato é secreto e apenas o usuário que comprou o livro tem o a ele”, diz Stallman, relembrando que a Amazon também pode deletar livros, da mesma forma que fez em 2009 com cópias da obra '1984', de George Orwell.

Leia o artigo completo de Stallman nos links relacionados abaixo.

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