MANUFATURA

SKA cresce 56% em 2015 3i1b2

Empresa superou em 30% a sua meta de chegar ao final do ano ado na faixa dos R$ 50 milhões. 352d3a

11 de fevereiro de 2016 - 10:08
Siegfried Koelln.

Siegfried Koelln.

A SKA, empresa de soluções para manufatura sediada em São Leopoldo, fechou 2015 com um faturamento de R$ 65 milhões, um crescimento de 56%.

Com o resultado, a empresa superou em 30% a sua meta de chegar ao final do ano ado na faixa dos R$ 50 milhões, estabelecida três anos atrás. Na época, o objetivo significava dobrar de tamanho.

Cerca de um quarto do resultado (R$ 18 milhões) foi obtido com a venda de impressoras 3D, além de consumíveis e serviços relacionados. A base instalada de equipamentos da Stratasys da SKA já é de 150 máquinas.

“A medida em que a base aumenta, cresce também o faturamento gerado por atender os clientes. É um novo negócio bastante promissor”, aponta Siegfried Koelln, diretor da SKA.

Recentemente, no SolidWorks World 2015, evento mundial da empresa realizado em Dallas, nos Estados Unidos, a SKA levou o prêmio de maior revenda na América Latina.

O primeiro prêmio é recorrente: a SKA foi a maior revenda da América Latina por nove vezes desde 2006, quando a empresa deixou de vender os softwares da Autodesk e ou a vender SolidWorks, em um acordo fechado com a cúpula da empresa.

No evento o CEO da SolidWorks, Gian Paolo Bassi, apontou em seu keynote que a intenção da empresa é ser uma “plataforma de inovação”. 

O novo posicionamento da SolidWorks é sustentado por uma série de lançamentos, incluindo na última leva o SolidWorks PCB, um software para design de placas de circuito impresso feito em parceria com a Altium.

São boas novidades para a SKA, que já era um das duas parcerias da Altium no país, junto com a paulista IST, outro canal de peso da SolidWorks no país.

Além da linha SolidWorks e Altium, a SKA também trabalha com a Lantek, da área de software para empresas de manufatura, a Edgecam, especialista em software para usinagem e a Visi, de estamparia, entre outros.

“Nós sempre focamos em oferecer uma série de soluções e venda consultiva para manufatura. Nosso negócio nunca foi mover caixinhas”, comenta Koelln, referindo-se ao modelo mais tradicional de revendas de soluções de CAD, baseado na venda de licenças, com pouco serviço agregado.

Com a SolidWorks diversificando seu portóflio tanto em abrangência de soluções como em modalidades de entrega, os canais da companhia logo sofrerão a pressão para se adaptar ao novo modo de fazer negócios.

A SKA já está adiantada no processo.

* Maurício Renner viajou a Dallas para o SolidWorks World a convite da SolidWorks.

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