A operação paranaense vai completar 30 anos e responde hoje por dois terços da produção mundial desse tipo de item. Ao todo, o grupo, que atua ainda nas áreas de telecomunicações, automação industrial, energia e eletromedicina, prevê aplicar R$ 130 milhões nas suas operações no Brasil no próximo ano.
A subsidiária brasileira fechou o seu último ano fiscal, encerrado em setembro, com recordes em diversas áreas. O faturamento líquido cresceu 11%, para R$ 6,6 bilhões, o lucro líquido aumentou em 25%, para R$ 256 milhões, e as exportações bateram a marca de R$ 1,064 bilhão, salto de 71% em relação ao exercício anterior.