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O Grupo Siemens Enterprise Communications firmou uma parceria global com a Polycom para oferta de soluções de conferência em HD e telepresença da companhia, em conjunto com suas aplicações de colaboração via vídeo em desktop, por meio da integração com o ambiente OpenScape Unified Communications (UC) Application do Grupo SEN.
Pelo acordo de revenda, a SEN oferecerá o portfólio de soluções de comunicação visual da Polycom, entre elas as soluções de telepresença imersiva, pessoal e em sala, sistemas de vídeo conferência e aplicações de colaboração via vídeo em desktop.
A estratégia tem o e da plataforma de infraestrutura de comunicação visual da SEN, que oferece gerenciamento e provisionamento centralizado, recursos de conferência multirrede e multilocal, firewall tranversal com reconhecimento de rede, gerenciamento de conteúdo de vídeo, gravação e streaming, entre outros recursos.
Os multipontos de conferência da série Polycom RMX e os terminais de vídeo HDX se integram ao servidor OpenScape do Grupo SEN, plataforma UC que utiliza padrões SIP e Service Oriented Architecture (SOA) para facilitar tal integração.
Além disso, a Siemens também oferecerá aos clientes das soluções de comunicação visual da Polycom o OpenScale, portfólio de serviços gerenciados para apoio na integração de sistemas formados por múltiplos fabricantes de ambiente UC.
Planos de crescimento
Com a parceria, a Siemens pretende dobrar seu faturamento mundial com soluções de mobilidade e componentes de vídeo em 2011.
Além das soluções da Polycom, o grupo agrega serviços de e e gerenciamento 24x7, que já representam 45% da receita da companhia.
E o Brasil deve acompanhar esse crescimento.
“Planejamos duplicar o faturamento atual em dois anos, considerando apenas os negócios com a Polycom”, afirma João Fabio de Valentin, diretor de Serviços e Soluções do Grupo SEN. “O foco agora serão as contas estratégicas e clientes que já migraram, ou estão em processo de migração, para nossa plataforma aberta OpenScape UC”, complementa.
A Polycom também prevê crescimento no país.
Conforme Paulo Roberto Ferreira, diretor geral da empresa no Brasil, a projeção para 2010 é de crescer 50% em relação ao ano anterior, com investimento de US$ 5 milhões no mercado local nos próximos quatro anos.
O investimento inclui a contratação de funcionários e migração para um novo e mais amplo escritório.
Pelo acordo de revenda, a SEN oferecerá o portfólio de soluções de comunicação visual da Polycom, entre elas as soluções de telepresença imersiva, pessoal e em sala, sistemas de vídeo conferência e aplicações de colaboração via vídeo em desktop.
A estratégia tem o e da plataforma de infraestrutura de comunicação visual da SEN, que oferece gerenciamento e provisionamento centralizado, recursos de conferência multirrede e multilocal, firewall tranversal com reconhecimento de rede, gerenciamento de conteúdo de vídeo, gravação e streaming, entre outros recursos.
Os multipontos de conferência da série Polycom RMX e os terminais de vídeo HDX se integram ao servidor OpenScape do Grupo SEN, plataforma UC que utiliza padrões SIP e Service Oriented Architecture (SOA) para facilitar tal integração.
Além disso, a Siemens também oferecerá aos clientes das soluções de comunicação visual da Polycom o OpenScale, portfólio de serviços gerenciados para apoio na integração de sistemas formados por múltiplos fabricantes de ambiente UC.
Planos de crescimento
Com a parceria, a Siemens pretende dobrar seu faturamento mundial com soluções de mobilidade e componentes de vídeo em 2011.
Além das soluções da Polycom, o grupo agrega serviços de e e gerenciamento 24x7, que já representam 45% da receita da companhia.
E o Brasil deve acompanhar esse crescimento.
“Planejamos duplicar o faturamento atual em dois anos, considerando apenas os negócios com a Polycom”, afirma João Fabio de Valentin, diretor de Serviços e Soluções do Grupo SEN. “O foco agora serão as contas estratégicas e clientes que já migraram, ou estão em processo de migração, para nossa plataforma aberta OpenScape UC”, complementa.
A Polycom também prevê crescimento no país.
Conforme Paulo Roberto Ferreira, diretor geral da empresa no Brasil, a projeção para 2010 é de crescer 50% em relação ao ano anterior, com investimento de US$ 5 milhões no mercado local nos próximos quatro anos.
O investimento inclui a contratação de funcionários e migração para um novo e mais amplo escritório.