
Diego Freitas.
A SEK, empresa de cibersegurança controlada pelo fundo de investimentos Pátria, acaba de contratar Diego Freitas, ex-diretor de cibersegurança do Santander Global Tech, para assumir o cargo de Chief Transformation Officer (CTO) da empresa.
O Santander Global Tech é uma empresa de tecnologia que presta serviços para o banco. Freitas também atuou na área de segurança da KPMG, onde soma 12 anos em duas agens, a segunda delas como sócio.
“Estamos diante de desafios sem precedentes no mundo digital, e estou ansioso para aplicar minha experiência e conhecimento para impulsionar o crescimento e o sucesso contínuos da companhia", afirma Freitas.
Os primeiros os para a criação da SEK foram dados pelo Pátria em 2021, com a compra da chilena NeoSecure e da brasileira Proteus.
A Neosecure é mais forte na correção de fragilidades, ao o que a Proteus se especializou nos chamados testes de intrusão, simulando ataques em busca de vulnerabilidades nas companhias.
No ano ado, em agosto, o Pátria deu outro o importante ao contratar um CEO: Maurício Prado, ex-vice-presidente da Pegasystems para América Latina.
Segundo a companhia, o SEK (uma sigla para Security Ecosystem Knowledge) é produto de um “comprometimento” de US$ 250 milhões com o segmento de cibersegurança.
Em março, o Pátria abriu algumas cifras da marca para 2023. A companhia pretende contratar 150 profissionais no ano, levando o time total para 900, além de investir US$ 15 milhões em desenvolvimento, marketing e contratações.
O faturamento da SEK hoje fica na casa dos US$ 100 milhões, com uma carteira de mais de 650 clientes ativos, um time de 750 profissionais, quatro Centros de Serviços Gerenciados na América Latina, e dois centros de P&D, um nos Estados Unidos e outro em Portugal.