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O deputado estadual Kahlil Sehbe (PDT-RS), ex-secretário de Ciência e Tecnologia durante o governo Rigotto, será indiciado dentro do processo da Polícia Federal que investiga a fraude dos selos na Assembléia Legislativa, que desviou R$ 3 milhões em verbas públicas.
Sehbe e o também deputado Paulo Brum (PSDB-RS) itiram ter comprado, durante a campanha eleitoral de 2006, R$ 11 mil em selos da MR Entregas, supostamente envolvida com o esquema comandado pelo ex-diretor istrativo da AL, Ubirajara Macalão.
Os parlamentares alegaram desconhecer as irregularidades praticadas por Macalão e ter agido de boa fé e possuir as notas das compras, que foram aprovadas pela Justiça Eleitoral na época.
“Podemos caminhar de cabeça erguida, porque somos vítimas de uma assunto tão sério que gerou um problema de R$ 3 milhões e 300 mil aos cofres públicos e a nossa aquisição não chega a R$ 11 mil”, afirmou Sehbe, em entrevista concedida nesta manhã ao programa Gaúcha Atualidade.
Sehbe e o também deputado Paulo Brum (PSDB-RS) itiram ter comprado, durante a campanha eleitoral de 2006, R$ 11 mil em selos da MR Entregas, supostamente envolvida com o esquema comandado pelo ex-diretor istrativo da AL, Ubirajara Macalão.
Os parlamentares alegaram desconhecer as irregularidades praticadas por Macalão e ter agido de boa fé e possuir as notas das compras, que foram aprovadas pela Justiça Eleitoral na época.
“Podemos caminhar de cabeça erguida, porque somos vítimas de uma assunto tão sério que gerou um problema de R$ 3 milhões e 300 mil aos cofres públicos e a nossa aquisição não chega a R$ 11 mil”, afirmou Sehbe, em entrevista concedida nesta manhã ao programa Gaúcha Atualidade.