SEGURANÇA

Segware cresce 28% em 2015 2a2l1s

A empresa registrou um faturamento de aproximadamente R$ 8 milhões. 1j416c

25 de janeiro de 2016 - 09:55
Luiz Henrique Bonatti, presidente da Segware. Foto: Divulgação.

Luiz Henrique Bonatti, presidente da Segware. Foto: Divulgação.

A Segware, empresa catarinense focada em softwares de monitoramento de alarmes, fechou 2015 com um crescimento de 28% nos negócios, o que representa um faturamento de aproximadamente R$ 8 milhões. 

O resultado é quase três vezes superior à média de seu mercado - de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE). O setor avançou 10% no ano ado. 

No período, a empresa registrou 105 novos clientes. A presença internacional teve incremento de 180% em receita, o que significa que cerca de 5% do faturamento total da empresa vem de outros países.

Hoje a Segware atua em 10 países, além do Brasil: México, Argentina, Venezuela, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, Colômbia, Peru, Equador, Uruguai e Chile.

Para fortalecer a presença internacional, uma das estratégias foi a participação em eventos, como a feira internacional de segurança E+S+S (Efficiency Security Safety), na Colômbia, o Xchange 2015, em Washington (EUA), e o CUMBRE Gerencial ALAS, em Miami (EUA). 

Em 2016, a empresa irá apriomorar o Sigma X Express. O produto hoje trabalha em plataforma web, permitindo o aos sistemas de segurança via browser. Para esse ano, o Express ará a ter a ser SaaS, totalmente em nuvem 

“Com a versão Express, atingimos um mercado que antes a Segware não trabalhava - o de empresas de pequeno e médio portes. Isso porque, para usar versões mais robustas, é necessário o o externo, seja em filiais ou através da terceirização de serviços. Com a versão SaaS, essa barreira é eliminada”, garante Luiz Henrique Bonatti, presidente da empresa.

Além disso, o Sigma  X deve ganhar também suas versões mais completas Professional e Enterprise. O objetivo é que, gradativamente, todos os clientes migrem para as novas plataformas, que também trarão a possibilidade de rodar na nuvem, total ou parcialmente.

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