Tamanho da fonte: -A+A f3m3k

O secretário da Ciência e Tecnologia, Paulo Maciel, promoveu um evento curioso nesta segunda-feira, 04. Em vista das dificuldades do PP em encontrar um novo titular para a pasta, itidas publicamente pela direção do partido, Maciel decidiu promover um encontro para convidados e jornalistas e mostrar as realizações e projetos da SCT.
“É preocupante o desinteresse com a Ciência e Tecnologia. Sem isso, o Rio Grande do Sul está perdido”, apontou Maciel, que também fez críticas à incapacidade do estado de criar políticas públicas desatreladas dos líderes de turno e à prática de estabelecer a ciência e tecnologia como prioridade no discurso e não na prática.
Apesar de tudo, Maciel negou que o encontro fosse uma “despedida”, mesmo afirmando que está na SCT por indicação do ex-secretário, o hoje líder do governo da Assembléia Pedro Westphalen, e que não possui respaldo do PP, ao qual não é filiado. “Eles já indicaram que não se sentem representados por mim”, reconheceu o secretário.
Maciel destacou que o orçamento da secretaria para 2008, estimado em R$ 10,7 milhões, é o maior da história da pasta, apesar de ainda ser pequeno. “Muitas vezes entramos como contrapartida ou participamos de projetos de outras secretarias. A importância da SCT é maior do que esse valor”, apontou o secretário.
Setor esteve presente
Representantes das principais entidades de TI do Rio Grande do Sul estiveram presentes no evento, apoiando o secretário Maciel, que é empresário da área de software, e foram ouvidos pela reportagem do Baguete.
“Vemos com preocupação a situação da secretaria, que tem recursos insuficientes e pouco prestígio político”, apontou ao final do evento o presidente da Softsul, José Antonio Antonioni.
Para o presidente da Assespro-RS, Jorge Branco, a SCT seguirá sendo um “problema”, enquanto não for uma “política de estado”. A situação estaria resultando em atraso frente a outros lugares: “Vemos a Bahia começar um programa de formação de mão-de-obra dez vezes maior que o nosso”, comentou Branco.
“É preciso pensar a SCT além da simples atração de investimentos”, resumiu Renato Turk Faria, presidente do Seprorgs. “Fortalecer empresas daqui é um ótimo o”, avaliou o dirigente, que colocou como exemplo a última licitação da Procergs, segundo ele “inviável” para empresas gaúchas.
“É preocupante o desinteresse com a Ciência e Tecnologia. Sem isso, o Rio Grande do Sul está perdido”, apontou Maciel, que também fez críticas à incapacidade do estado de criar políticas públicas desatreladas dos líderes de turno e à prática de estabelecer a ciência e tecnologia como prioridade no discurso e não na prática.
Apesar de tudo, Maciel negou que o encontro fosse uma “despedida”, mesmo afirmando que está na SCT por indicação do ex-secretário, o hoje líder do governo da Assembléia Pedro Westphalen, e que não possui respaldo do PP, ao qual não é filiado. “Eles já indicaram que não se sentem representados por mim”, reconheceu o secretário.
Maciel destacou que o orçamento da secretaria para 2008, estimado em R$ 10,7 milhões, é o maior da história da pasta, apesar de ainda ser pequeno. “Muitas vezes entramos como contrapartida ou participamos de projetos de outras secretarias. A importância da SCT é maior do que esse valor”, apontou o secretário.
Setor esteve presente
Representantes das principais entidades de TI do Rio Grande do Sul estiveram presentes no evento, apoiando o secretário Maciel, que é empresário da área de software, e foram ouvidos pela reportagem do Baguete.
“Vemos com preocupação a situação da secretaria, que tem recursos insuficientes e pouco prestígio político”, apontou ao final do evento o presidente da Softsul, José Antonio Antonioni.
Para o presidente da Assespro-RS, Jorge Branco, a SCT seguirá sendo um “problema”, enquanto não for uma “política de estado”. A situação estaria resultando em atraso frente a outros lugares: “Vemos a Bahia começar um programa de formação de mão-de-obra dez vezes maior que o nosso”, comentou Branco.
“É preciso pensar a SCT além da simples atração de investimentos”, resumiu Renato Turk Faria, presidente do Seprorgs. “Fortalecer empresas daqui é um ótimo o”, avaliou o dirigente, que colocou como exemplo a última licitação da Procergs, segundo ele “inviável” para empresas gaúchas.