STEELHEADS

Sebrae otimiza rede WAN com Riverbed 472j3k

O projeto teve o objetivo de potencializar a performance da rede de longa distância. 4g3i5q

20 de janeiro de 2017 - 14:38
O Sebrae-RS atualizou todos os seus equipamentos SteelHeads. Foto: Divulgação.

O Sebrae-RS atualizou todos os seus equipamentos SteelHeads. Foto: Divulgação.

A Riverbed Technology, fornecedora global em infraestrutura para a performance de aplicações, atualizou todos equipamentos SteelHeads utilizados pelo Sebrae do Rio Grande do Sul (Sebrae-RS) para otimizar a rede WAN.

O projeto de troca dos equipamentos, feito pela integradora TechChannel, teve o objetivo de potencializar a performance da rede de longa distância do Sebrae-RS em todas as suas unidades regionais. 

A Riverbed utiliza solução SteelHead para melhorar o desempenho da aplicação e otimizar o tráfego de dados através da rede MPLS, aumentando a comunicação e produtividade dos usuários. 

A implantação inicial do SteelHead foi feita em 2011. Antes do projeto com a Riverbed, a estrutura de conexão de rede (link de dados) do Sebrae-RS atingiu capacidade máxima. 

O departamento de TI da organização precisava tornar seus links de dados mais disponíveis para aumentar a performance no o aos sistemas, acelerar e otimizar a rede MPLS e aumentar a visibilidade da infraestrutura.

Em 2011, o Sebrae RS implementou o SteelHead para melhorar a infraestrutura e a performance da rede. A empresa expandiu o projeto em 2013 com implementação de três equipamentos adicionais.

No ano ado, com a atualização dos SteelHeads, os equipamentos já existentes foram realocados para locais menores.

De acordo com Roberto Woltmann, gerente de TI do Sebrae-RS, após constatar a redução de custos e a melhoria do desempenho da rede, a instituição decidiu adquirir novos equipamentos.

"Com a implementação do SteelHead da Riverbed conseguimos otimizar o tráfego de dados, tornando mais eficiente a comunicação entre os pontos de rede. Isso aumenta o desempenho e o a todas as aplicações e sistemas, evita transferência redundante de dados e deixa a largura de banda mais disponível. O projeto gerou economias significativas e aumentou a produtividade dos funcionários em locais remotos”, explica Woltmann. 

Atualmente, o tráfego HTTP corresponde a aproximadamente 75% do tráfego total, sendo que a média de redução deste tráfego específico gira em torno de 85%, alcançando picos de redução de 90%. 

Ou seja, se há 100 GB de tráfego HTTP gerado, em média 85 GB estão sendo removidos dos links WAN, deixando apenas 15 GB efetivamente trafegando nos links WAN.   

O Sebrae-RS testou duas outras soluções antes de escolher a Riverbed. 

“Estamos satisfeitos com os projetos da Riverbed. Nossa organização tem uma operação distribuída e, com a otimização das redes WAN, reduzimos o volume de dados e, consequentemente, o desempenho da nossa rede melhorou significativamente, gerando um grande impacto positivo na produtividade de nosso usuário final ", explica Woltmann.

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