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O Sadig Painéis, software que permite aos usuários criar gráficos simplificados sobre informações pontuais de seus sistemas de Business Inteligence, é a grande aposta da Sadig para 2009.
Lançada no final de outubro do ano ado, a novidade da empresa gaúcha conquistou 10 clientes em 2008, agregando uma receita de R$ 150 mil aos R$ 4 milhões totais.
Em 2009, o objetivo é mais ambicioso, e prevê a venda de R$ 1 milhão em licenças e treinamento. “Nosso alvo inicial é a própria base de clientes”, revela Maurício Voltolin, diretor de Mercado da Sadig.
Com 22 anos de mercado, a companhia soma 500 clientes, espalhados por 16 estados brasileiros. Boa parte deles está em São Paulo e Rio Grande do Sul, com cerca de 170 cada. De acordo com Voltolin, a quantidade coloca a Sadig entre os quatro grandes players do BI no Brasil, se for analisado o quesito base instalada.
Desenvolvido em Flash e Java, o Sadig Painéis permite expor indicadores selecionados com atualizações quase em tempo real. “É um aplicativo para a alta gerência”, resume o diretor de Mercado da companhia.
O aplicativo roda sobre o software de BI ou um aplicativo de gestão e não requer ser configurado por um técnico. Um dos primeiros clientes configurou oito painéis em três dias, que agora são exibidos em telas de LCD da sala da diretoria.
Além de ser uma maneira de gerar novos negócios para a Sadig, o Painéis é também uma reação à chegada ao mercado de soluções com boa apresentação, implementação rápida e custos reduzidos, mas que na opinião de Voltolin não poderiam ser consideradas ferramentas de BI.
“Sem uma plataforma robusta de análise de dados e um trabalho técnico sobre as informações dos clientes, não há como extrair gráficos relevantes. É uma casca de ovo”, alfineta Voltolin.
Lançada no final de outubro do ano ado, a novidade da empresa gaúcha conquistou 10 clientes em 2008, agregando uma receita de R$ 150 mil aos R$ 4 milhões totais.
Em 2009, o objetivo é mais ambicioso, e prevê a venda de R$ 1 milhão em licenças e treinamento. “Nosso alvo inicial é a própria base de clientes”, revela Maurício Voltolin, diretor de Mercado da Sadig.
Com 22 anos de mercado, a companhia soma 500 clientes, espalhados por 16 estados brasileiros. Boa parte deles está em São Paulo e Rio Grande do Sul, com cerca de 170 cada. De acordo com Voltolin, a quantidade coloca a Sadig entre os quatro grandes players do BI no Brasil, se for analisado o quesito base instalada.
Desenvolvido em Flash e Java, o Sadig Painéis permite expor indicadores selecionados com atualizações quase em tempo real. “É um aplicativo para a alta gerência”, resume o diretor de Mercado da companhia.
O aplicativo roda sobre o software de BI ou um aplicativo de gestão e não requer ser configurado por um técnico. Um dos primeiros clientes configurou oito painéis em três dias, que agora são exibidos em telas de LCD da sala da diretoria.
Além de ser uma maneira de gerar novos negócios para a Sadig, o Painéis é também uma reação à chegada ao mercado de soluções com boa apresentação, implementação rápida e custos reduzidos, mas que na opinião de Voltolin não poderiam ser consideradas ferramentas de BI.
“Sem uma plataforma robusta de análise de dados e um trabalho técnico sobre as informações dos clientes, não há como extrair gráficos relevantes. É uma casca de ovo”, alfineta Voltolin.