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Dos produtos de alta tecnologia exportados pelo Brasil em 2007, o Rio Grande do Sul participou com apenas 1,9%, atingindo US$ 191 milhões. O dado é da Fiergs e, segundo a entidade, esta média se mantém há 10 anos.
"É uma performance que não corresponde ao potencial gaúcho, que responde por mais de 8% de todas as vendas externas do país e está atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais", afirma o presidente da Fiergs, Paulo Tigre. Para reverter o quadro, conforme o gestor, a solução seria a criação de uma lei estadual de incentivo à inovação tecnológica.
Ampliar a oferta – e, por conseqüência, as exportações – depende da aprovação da lei de incentivo à inovação, segundo Tigre. A Fiergs elaborou um texto com indicações para a tal regulamentação estadual. O material, que hoje tramita no Palácio Piratini, prevê o fomento das relações entre centros de pesquisa, universidades, governo e empresas; a criação de um conselho estadual de inovação; a implantação do Programa Gaúcho de Inovação, estruturado pela Agenda 2020; e a definição dos direitos de propriedade intelectual.
Mais do mesmo
Uma matéria publicada pelo Baguete em julho de 2007 demonstra a não evolução das exportações gaúchas de alta tecnologia. Na época, o percentual divulgado era o mesmo: 1,9% do total das vendas externas.
Apesar disso, em exportações gerais o estado está bem, com alta acumulada de 26% entre janeiro e setembro de 2007. No período, o valor exportado ou de US$ 8,7 bilhões para US$ 10,9 bilhões.
No mesmo intervalo, a Fiergs havia avaliado a colocação do RS em número de empresas exportadoras. O estado é o segundo do país, com 2.785 indústrias. Já em valor exportado, fica na terceira posição, atrás de São Paulo (US$ 37,8 bilhões) e Minas Gerais (US$ 13,4 bilhões).
"É uma performance que não corresponde ao potencial gaúcho, que responde por mais de 8% de todas as vendas externas do país e está atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais", afirma o presidente da Fiergs, Paulo Tigre. Para reverter o quadro, conforme o gestor, a solução seria a criação de uma lei estadual de incentivo à inovação tecnológica.
Ampliar a oferta – e, por conseqüência, as exportações – depende da aprovação da lei de incentivo à inovação, segundo Tigre. A Fiergs elaborou um texto com indicações para a tal regulamentação estadual. O material, que hoje tramita no Palácio Piratini, prevê o fomento das relações entre centros de pesquisa, universidades, governo e empresas; a criação de um conselho estadual de inovação; a implantação do Programa Gaúcho de Inovação, estruturado pela Agenda 2020; e a definição dos direitos de propriedade intelectual.
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Uma matéria publicada pelo Baguete em julho de 2007 demonstra a não evolução das exportações gaúchas de alta tecnologia. Na época, o percentual divulgado era o mesmo: 1,9% do total das vendas externas.
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Gláucia Civa Kirch 67106h
Sócia Diretora da Capital Informação