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Douglas Rodrigues (Foto: Divulgação)
A ROIT, empresa curitibana especializada em software contábil, acaba de lançar um site de notícias focado na reforma tributária.
O portal será liderado por Douglas Rodrigues, um jornalista vindo do Poder360, um influente site brasiliense de notícias sobre política.
Rodrigues trabalhou por sete anos no Poder360, onde começou como estagiário e chegou a ser editor de empreendedorismo, microeconomia e negócios.
Além do Portal da Reforma Tributária, Rodrigues estará à frente de uma revista trimestral, com previsão de lançamento para setembro.
“Essa iniciativa inovadora vai transformar a comunicação no setor de gestão contábil, fiscal e financeira. Estamos entusiasmados com o potencial de impacto que ela trará para o mercado e ansiosos para compartilhar mais detalhes com o público”, explica o jornalista.
O site remete a diferentes produtos da ROIT, usando o conteúdo sobre a reforma tributária como uma isca (não muito diferente do modelo de negócio de qualquer outro portal de notícias, na verdade).
Fundada em 2016, a curitibana ROIT oferece soluções de inteligência artificial e robotização focadas em empresas optantes pela modalidade tributária de Lucro Real.
A companhia, com mais de 150 funcionários, já atendeu mais de 300 médias e grandes clientes no Brasil. Em 2024, a empresa espera chegar a um faturamento de R$ 150 milhões.
REFORMA EM ALTA
A emenda constitucional que institui a reforma tributária foi promulgada em 2023, quatro anos após a proposta ser apresentada e aprovada pela Câmara dos Deputados.
Seu objetivo é unificar os tributos sobre o consumo, com a principal mudança sendo referente à extinção do PIS, Cofins, ICMS e ISS, fundidos em dois outros impostos, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Nesta última terça-feira, 6, Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, afirmou que o projeto de lei complementar da reforma tributária será votado após as eleições municipais de outubro.
Durante esse processo, serão discutidos temas como não cumulatividade, impactos na cadeia produtiva e no comércio e serviços, cashback, regimes diferenciados e impostos seletivos.
A meta é concluir o projeto até o fim deste ano.