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Seis cidades brasileiras já adotaram a Redecomep, projeto de redes Metro-Lan mantido pela RNP - Rede Nacional de Ensino e Pesquisa e financiado pela Finep com aporte da ordem de R$ 39 milhões. Os municípios - Belém, Manaus, Vitória, Brasília, Natal e Florianópolis – são parte das 27 localidades brasileiras que já am memorando de entendimento para a adesão à estrutura.
A Redecomep leva às cidades os recursos de uma Metro-Lan baseada em fibra óptica e estrutura de redes de Gigabit Ethernet. Quatro das redes já instaladas utilizam tecnologia da norte-americana Extreme Networks. Nas seis cidades já atendidas, a estrutura conecta 290 instituições, entre universidades, hospitais e centros de pesquisa.
“Um dos objetivos da rede é criar uma base única de serviços avançados que permita a todas as comunidades o o compartilhado a conhecimentos acadêmicos e de utilidade estratégica para a sociedade”, informa José Luiz Ribeiro Filho, coordenador nacional da Redecomep.
A base da arquitetura utilizada na Metro-Lan é uma malha de fibra óptica ponteada por switches Gigabit Ethernet para transportar serviços como videoconferência, aplicações de telemedicina, bibliotecas virtuais, e-learning, computação colaborativa, IP-TV, podcasts e simulações em 3D. Há também aplicativos especiais, como o Balé Virtual, que apresenta bailarinos de diversos lugares em uma mesma tela, como se dançassem juntos.
Ribeiro Filho destaca, ainda, outros benefícios da rede. “A fibra está muito menos sujeita a falhas que o rádio, exige menos e, pode durar mais de 20 anos e tem capacidade de tráfego praticamente ilimitada. Da mesma forma, o modelo Gigabit Ethernet já desponta mundialmente como padrão de fato para as redes metropolitanas de alta velocidade”, assinala o coordenador.
Extreme Networks
Na estrutura, os equipamentos da Extreme Networks são usados tanto nos núcleos das redes metropolitanas (switches da família BlackDiamond), quanto nas zonas de distribuição de tráfego (Summit X450).
A Redecomep leva às cidades os recursos de uma Metro-Lan baseada em fibra óptica e estrutura de redes de Gigabit Ethernet. Quatro das redes já instaladas utilizam tecnologia da norte-americana Extreme Networks. Nas seis cidades já atendidas, a estrutura conecta 290 instituições, entre universidades, hospitais e centros de pesquisa.
“Um dos objetivos da rede é criar uma base única de serviços avançados que permita a todas as comunidades o o compartilhado a conhecimentos acadêmicos e de utilidade estratégica para a sociedade”, informa José Luiz Ribeiro Filho, coordenador nacional da Redecomep.
A base da arquitetura utilizada na Metro-Lan é uma malha de fibra óptica ponteada por switches Gigabit Ethernet para transportar serviços como videoconferência, aplicações de telemedicina, bibliotecas virtuais, e-learning, computação colaborativa, IP-TV, podcasts e simulações em 3D. Há também aplicativos especiais, como o Balé Virtual, que apresenta bailarinos de diversos lugares em uma mesma tela, como se dançassem juntos.
Ribeiro Filho destaca, ainda, outros benefícios da rede. “A fibra está muito menos sujeita a falhas que o rádio, exige menos e, pode durar mais de 20 anos e tem capacidade de tráfego praticamente ilimitada. Da mesma forma, o modelo Gigabit Ethernet já desponta mundialmente como padrão de fato para as redes metropolitanas de alta velocidade”, assinala o coordenador.
Extreme Networks
Na estrutura, os equipamentos da Extreme Networks são usados tanto nos núcleos das redes metropolitanas (switches da família BlackDiamond), quanto nas zonas de distribuição de tráfego (Summit X450).