A Red Hat fechou o primeiro trimestre fiscal de 2011, encerrado em 31 de maio de 2010, com receita de US$ 209,1 milhões, um aumento de 20% em relação ao mesmo trimestre do ano ado. Já o lucro líquido foi de US$ 24,1 milhões, ou US$ 0,12 por ação diluída.
Há um ano, o lucro da companhia havia sido de US$ 18,5 milhões, ou US$ 0,10 por ação.
Após o ajuste de compensação de ações e amortização, o lucro líquido não-GAAP do trimestre foi de US$ 35,6 milhões, ou US$ 0,18 por ação diluída. Um ano antes, este valor havia ficado em US$ 28,7 milhões, ou US$ 0,15 por ação.
Conforme Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat, o lucro operacional GAAP no período foi de US$ 34,2 milhões, o que corresponde a uma margem operacional de 16,4%.
Já o resultado não-GAAP foi de US$ 52 milhões, ou 28% a mais do que no mesmo trimestre de 2009.
O cash flow operacional total é de US$ 60,6 milhões, acima dos US$ 61,2 milhões do mesmo período do ano ado. No final do trimestre, o saldo da receita diferida total da empresa foi de US$ 625,6 milhões, aumento de 10% sobre o ano anterior.
Já o total de caixa, equivalentes de caixa e investimentos somaram, em 31 de maio de 2010, US$ 967,8 milhões.
"Nosso negócio tem sido sólido, com renovações de s positivas, contínuo progresso da iniciativa ‘livre de pagamento’ e forte crescimento no negócio de serviços”, destaca Charlie Peters, vice-presidente executivo e CFO da Red Hat. “Nosso balanço patrimonial permanece forte, o que nos permite a recompra de mais de US$ 74 milhões em ações ordinárias”, complementa.
A Red Hat tem sede em Raleigh, EUA, e possui mais de 65 escritórios espalhados pelo mundo, incluindo Brasil, Argentina e México.
A companhia é especializada em tecnologia open source. O portfólio reúne o Red Hat Enterprise Linux, além de aplicações, soluções de gerenciamento e SOA, incluindo o JBoss Enterprise Middleware Suite.
Serviços de e, treinamento e consultoria também compõem a oferta.