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Os preços dos chips de memória DRAM podem subir acima do custo de fabricação, para os fornecedores, devido a um pedido de proteção judicial contra falência da Qimonda. É o que afirma a DRAMeXchange, empresa de pesquisa sobre componentes para aparelhos eletrônicos, à Reuters.
Segundo o grupo de pesquisa, “existe alta possibilidade de um corte de 10% na oferta mundial de chips de memória dinâmica de o aleatório (DRAM), desde que os demais fornecedores mantenham planos de redução de capacidade”. Com isso, os preços dos chips DDR2 de 1 gigabyte, por exemplo, poderão subir dos atuais menos de US$ 1 para entre US$ 1,20 e US$ 1,50.
A Qimonda tornou-se na sexta-feira a primeira fabricante de chips DRAM de grande porte a pedir proteção contra falência, como resultado dos imensos cortes de preços pelo setor e da compressão mundial do crédito. Também na sexta-feira, a Samsung Electronics divulgou seu primeiro prejuízo trimestral, apontado exatamente na área de negócios DRAM.
Segundo o grupo de pesquisa, “existe alta possibilidade de um corte de 10% na oferta mundial de chips de memória dinâmica de o aleatório (DRAM), desde que os demais fornecedores mantenham planos de redução de capacidade”. Com isso, os preços dos chips DDR2 de 1 gigabyte, por exemplo, poderão subir dos atuais menos de US$ 1 para entre US$ 1,20 e US$ 1,50.
A Qimonda tornou-se na sexta-feira a primeira fabricante de chips DRAM de grande porte a pedir proteção contra falência, como resultado dos imensos cortes de preços pelo setor e da compressão mundial do crédito. Também na sexta-feira, a Samsung Electronics divulgou seu primeiro prejuízo trimestral, apontado exatamente na área de negócios DRAM.