PWC: fusões e aquisições estão 20% maiores 2r216m

As fusões e aquisições no Brasil de janeiro a outubro de 2010 são 20% maiores que no mesmo período do ano ado, aponta relatório da PricewaterhouseCoopers. Segundo o documento em relação ao mesmo período do ano de 2007, ano recorde até então de número de transações anunciadas, foi verificado um crescimento a 6%. 29716f

22 de novembro de 2010 - 16:05
PWC: fusões e aquisições estão 20% maiores

As fusões e aquisições no Brasil de janeiro a outubro de 2010 são 20% maiores que no mesmo período do ano ado, aponta relatório da PricewaterhouseCoopers.

Segundo o documento em relação ao mesmo período do ano de 2007, ano recorde até então de número de transações anunciadas, foi verificado um crescimento a 6%.

A perspectiva da consultoria é que neste ano o Brasil tenha um crescimento no número de transações anunciadas e supere o patamar de 2007, quando foram anunciadas 721 transações. Até agora foram anunciadas 613 operações no mercado nacional.

O número médio de negócios nos 10 meses é de 61 transações por mês. No ano de 2009, a média foi de 54 transações ao mês. Os anos de 2008 e 2007 tem uma média de 54 e 60 transações anunciadas ao mês, respectivamente.

Em 59% das transações de compra de participação (controladora ou minoritária) analisadas no período, diz a PWC, o capital nacional esteve presente. Numa análise global, corresponde a 308 transações em 2010. Para o mesmo período em 2009 temos o equivalente a 266 transações.

Com 212 transações, o capital estrangeiro esteve presente em 41% dos negócios anunciados.

Com 56 transações, a área de TI lidera em número o raking de setores. Junto com o setor de alimentos, a tecnologia responde por 18% das negociações do período no país. Entre os destaques da área está a compra de 75% do BuscaPé pelo eBehaviour e também a compra do ZipMe pelo Buscapé, também de 75%.

Outro destaque do relatório foi a aquisição da SRC Serviços Informática e franquias da Datasul pela Totvs adquiriu a totalidade do capital.

Nas telecomunicações, foi chamada atenção para a compra de 23% da Oi pela Portugal Telecom por R$ 3,2 bilhões e para a Telefônica, que adquiriu 50% da Brasilcel, t-venture que controla a Vivo, por € 7,5 bilhões de euros.

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