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Sediada em Porto Alegre, a Pure Bros vem ganhando destaque no mercado de integração entre provedores de conteúdo e operadoras de celular. No momento, a empresa faz os últimos preparativos para conectar em seu sistema a Telemig, no Brasil, e Vodafone, Wind e TRE, na Itália.
Quando o processo estiver concluído, a companhia terá em seu portfólio 100% das operadoras da telefonia móvel italianas e algo muito próximo disso das brasileiras. Por aqui, já são atendidas TIM, Vivo, Oi, Claro e Brasil Telecom. Na Itália, somente a TIM.
Do outro lado do balcão, mais de 60 provedores, incluindo pelo menos sete grandes players da área, como a italiana Dada, a espanhola Buengiorno e a Tim Music Store. “Nós oferecemos uma interface única de cobrança e interação, além de serviços de monitoramento 24x7 dos serviços em todas operadoras”, explica Luciano Sclovsky, diretor de Tecnologia da Pure Bros.
As coisas caminham rápido na empresa, fundada por ex-colaboradores da GoDigital, que também mantém um negócio na área de SMS chamado Comunika. Em um ano de vida, o empreendimento multiplicou o faturamento por seis, abriu filiais no Rio de Janeiro, São Paulo e Roma e contratou cerca de 50 colaboradores, chegando a 60 no total.
“Para 2008, a meta é triplicar o resultado e seguir contratando”, adianta Sclovsky. O contexto do mercado colabora com a Pure Bros: previsões apontam que o mercado de conteúdo e serviços para celulares deve crescer rápido, até chegar a US$ 150 bilhões em 2011.
O crescimento é embalado por novas tecnologias como o 3G e pela necessidade das operadoras de telefonia móvel de gerar novas receitas para fazer frente às perdas de renda com os serviços tradicionais de voz.
No seu primeiro ano de vida, a Pure Bros processou 1 bilhão de transações, incluindo compra de ringtones, jogos pelo celular, mobile payment, conteúdo erótico ou mesmo de conteúdo em redes sociais e outros serviços.
Estilo Google
Segundo Sclovsky, um dos problemas da Pure Bros é encontrar funcionários com o perfil adequado para a empresa, que funciona em moldes diferentes dos empreendimentos de TI tradicionais do estado. “Em termos de disponibilidade de serviços, enfrentamos desafios típicos de operações muito maiores”, resume o executivo.
A alternativa para atrair novos funcionários, e estimular a criatividade dos que já trabalham, foi adotar um certo “estilo Google” no escritório – o site da empresa também tem a inspiração dos americanos – e estimular a formação interna. “Formamos estagiários em profissionais plenos em um ano”, assegura Sclovsky.
O próximo o será liberar 20% do tempo dos colaboradores para projetos livres, assim como o buscador americano.
Quando o processo estiver concluído, a companhia terá em seu portfólio 100% das operadoras da telefonia móvel italianas e algo muito próximo disso das brasileiras. Por aqui, já são atendidas TIM, Vivo, Oi, Claro e Brasil Telecom. Na Itália, somente a TIM.
Do outro lado do balcão, mais de 60 provedores, incluindo pelo menos sete grandes players da área, como a italiana Dada, a espanhola Buengiorno e a Tim Music Store. “Nós oferecemos uma interface única de cobrança e interação, além de serviços de monitoramento 24x7 dos serviços em todas operadoras”, explica Luciano Sclovsky, diretor de Tecnologia da Pure Bros.
As coisas caminham rápido na empresa, fundada por ex-colaboradores da GoDigital, que também mantém um negócio na área de SMS chamado Comunika. Em um ano de vida, o empreendimento multiplicou o faturamento por seis, abriu filiais no Rio de Janeiro, São Paulo e Roma e contratou cerca de 50 colaboradores, chegando a 60 no total.
“Para 2008, a meta é triplicar o resultado e seguir contratando”, adianta Sclovsky. O contexto do mercado colabora com a Pure Bros: previsões apontam que o mercado de conteúdo e serviços para celulares deve crescer rápido, até chegar a US$ 150 bilhões em 2011.
O crescimento é embalado por novas tecnologias como o 3G e pela necessidade das operadoras de telefonia móvel de gerar novas receitas para fazer frente às perdas de renda com os serviços tradicionais de voz.
No seu primeiro ano de vida, a Pure Bros processou 1 bilhão de transações, incluindo compra de ringtones, jogos pelo celular, mobile payment, conteúdo erótico ou mesmo de conteúdo em redes sociais e outros serviços.
Estilo Google
Segundo Sclovsky, um dos problemas da Pure Bros é encontrar funcionários com o perfil adequado para a empresa, que funciona em moldes diferentes dos empreendimentos de TI tradicionais do estado. “Em termos de disponibilidade de serviços, enfrentamos desafios típicos de operações muito maiores”, resume o executivo.
A alternativa para atrair novos funcionários, e estimular a criatividade dos que já trabalham, foi adotar um certo “estilo Google” no escritório – o site da empresa também tem a inspiração dos americanos – e estimular a formação interna. “Formamos estagiários em profissionais plenos em um ano”, assegura Sclovsky.
O próximo o será liberar 20% do tempo dos colaboradores para projetos livres, assim como o buscador americano.