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O ex-secretário de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, Nelson Proença, acredita que a ampliação da operação de desenvolvimento de software da Dell no estado não deve se concretizar. Apesar de itir que perdeu o contato com o representantes da companhia, Proença assegura que “está difícil convencê-los a vir”.
Em entrevista concedida à Zero Hora deste domingo, 24, Proença atribui a culpa da suposta resistência da multinacional americana a disputas da empresa com a Secretaria da Fazenda em torno de uma autuação anterior por uma lei de incentivos fiscais. Para o deputado federal, a Fazenda “cria empecilhos e dificuldades para que se leve adiante um projeto de atração de investimentos”.
Durante sua permanência na Secretaria de Desenvolvimento, encerrada 70 dias atrás, Proença falou repetidamente sobre a possibilidade da Dell ampliar em várias vezes o desenvolvimento de software em Porto Alegre e incluir a capital gaúcha em um vértice que incluiria também Austin, no Texas, e Bangalore, na Índia.
O anúncio foi previsto para agosto de 2007, mas nada foi dito oficialmente desde então. Em outubro do ano ado, o presidente da Dell Brasil, Raimundo Peixoto, deu entrevista ao Baguete e não confirmou a data de qualquer anúncio oficial, ou mesmo os planos de expansão comentados por Proença.
Na ocasião, Peixoto negou uma eventual saída total da Dell do estado, com a transferência do centro de desenvolvimento de software hoje instalado no Tecnopuc para Hortolândia, cidade paulista para onde já foi a fabricação de computadores da empresa.
A saída é apontada com insistência ao Baguete por uma fonte bem informada do mercado de TI gaúcho. De acordo com o informante do site, não faria sentido para a Dell manter uma operação dividida, tendo em conta a alta dos salários dos profissionais gaúchos.
O comentarista costuma acertar. Em maio de 2005, vazou a jornalistas gaúchos a informação sobre o fim da produção de hardware da Dell no Rio Grande do Sul, fato que acabou confirmado pela companhia após semanas de muita especulação.
Em entrevista concedida à Zero Hora deste domingo, 24, Proença atribui a culpa da suposta resistência da multinacional americana a disputas da empresa com a Secretaria da Fazenda em torno de uma autuação anterior por uma lei de incentivos fiscais. Para o deputado federal, a Fazenda “cria empecilhos e dificuldades para que se leve adiante um projeto de atração de investimentos”.
Durante sua permanência na Secretaria de Desenvolvimento, encerrada 70 dias atrás, Proença falou repetidamente sobre a possibilidade da Dell ampliar em várias vezes o desenvolvimento de software em Porto Alegre e incluir a capital gaúcha em um vértice que incluiria também Austin, no Texas, e Bangalore, na Índia.
O anúncio foi previsto para agosto de 2007, mas nada foi dito oficialmente desde então. Em outubro do ano ado, o presidente da Dell Brasil, Raimundo Peixoto, deu entrevista ao Baguete e não confirmou a data de qualquer anúncio oficial, ou mesmo os planos de expansão comentados por Proença.
Na ocasião, Peixoto negou uma eventual saída total da Dell do estado, com a transferência do centro de desenvolvimento de software hoje instalado no Tecnopuc para Hortolândia, cidade paulista para onde já foi a fabricação de computadores da empresa.
A saída é apontada com insistência ao Baguete por uma fonte bem informada do mercado de TI gaúcho. De acordo com o informante do site, não faria sentido para a Dell manter uma operação dividida, tendo em conta a alta dos salários dos profissionais gaúchos.
O comentarista costuma acertar. Em maio de 2005, vazou a jornalistas gaúchos a informação sobre o fim da produção de hardware da Dell no Rio Grande do Sul, fato que acabou confirmado pela companhia após semanas de muita especulação.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário