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A diretoria da Procergs pediu ao departamento jurídico da estatal gaúcha um parecer sobre a possibilidade de reabrir uma auditoria sobre acusações de supostas irregularidades cometidas por um assessor do atual presidente da empresa, Ronei Ferrigolo. As denúncias, arquivadas e retomadas, se referem ao período em que Ferrigolo foi diretor de Desenvolvimento no governo Rigotto.
Segundo informações obtidas pelo Baguete junto a Ferrigolo, a possibilidade da reabertura foi levantada por ele próprio durante a última reunião de diretoria. Ademir Milton Piccoli (VP e Comercial), Roni Marques Corrêa (Desenvolvimento) e Ney Michelucci (Operações) decidiram consultar a área jurídica.
O parecer será levado ao Conselho de istração da Companhia, que tem reunião na próxima quinta, 28. Ferrigolo destaca que “nunca foi investigado” e que está disposto “a pedir afastamento se for importante para a transparência do processo”.
“Quando se contraria interesses estabelecidos como eu fiz, é preciso estar preparado para a conseqüência. Não acredito que nada do que está sendo dito afete 20 anos de história profissional”, comenta o presidente da Procergs.
Segundo informações obtidas pelo Baguete junto a Ferrigolo, a possibilidade da reabertura foi levantada por ele próprio durante a última reunião de diretoria. Ademir Milton Piccoli (VP e Comercial), Roni Marques Corrêa (Desenvolvimento) e Ney Michelucci (Operações) decidiram consultar a área jurídica.
O parecer será levado ao Conselho de istração da Companhia, que tem reunião na próxima quinta, 28. Ferrigolo destaca que “nunca foi investigado” e que está disposto “a pedir afastamento se for importante para a transparência do processo”.
“Quando se contraria interesses estabelecidos como eu fiz, é preciso estar preparado para a conseqüência. Não acredito que nada do que está sendo dito afete 20 anos de história profissional”, comenta o presidente da Procergs.