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Português assume Axians no Brasil 633r6a

A empresa iniciou sua atuação no país em 2020, após a Vinci comprar a Planus. 1kf4w

16 de março de 2022 - 14:09
Luis Graça, diretor regional da Axians no Brasil. Foto: divulgação.

Luis Graça, diretor regional da Axians no Brasil. Foto: divulgação.

A Axians, marca de tecnologia da informação e comunicação da sa Vinci Energies, anunciou a chegada de Luis Graça para assumir a posição de diretor regional da empresa no Brasil.

O executivo se reporta diretamente a Jean-Michel Lang, CEO da Vinci Energies no país, que esteve à frente dos negócios durante os primeiros meses.

Graça vem da Axians Portugal, onde era diretor regional para Angola e Moçambique desde 2017. Anteriormente, atuou por mais de 10 anos na Novabase, companhia portuguesa de TI. 

Ao longo de 30 anos de carreira, o executivo também ou por empresas como BG Saúde, Pararede, Centrel Comercial, Rima e Indelma. 

Segundo a Vinci, a decisão de trazer um executivo de fora do mercado brasileiro para assumir a operação foi por ele ter know-how do negócio, suas soluções, o conhecimento do grupo e em como potencializar seu crescimento. 

O português terá o papel de impulsionar a evolução e o crescimento da companhia e de suas unidades de negócios de data center, services e workspace e networks no país.

“No Brasil, considerando o portfólio global, temos uma oferta relativamente pequena. O que por si só já é uma grande oportunidade de mercado, pois nos permitirá replicar e trazer também outras soluções e tecnologias que já existem em outros mercados”, ressalta Graça.

A Axians, que oferece serviços como cibersegurança, gestão de dados e Networking as a Service (NaaS), iniciou sua atuação em 2020 no Brasil, após a Vinci, sa conhecida pela atuação na área de infraestrutura e transporte, adquirir a integradora paulista Planus.

No país, a Axians pretende dobrar de tamanho até 2025, tanto organicamente quanto através de novas aquisições. A empresa tem presença em mais de 25 países, com mais de 12 mil colaboradores e faturamento de € 2,6 bilhões.

Já a Vinci tem receita de € 15,1 bilhões, 85,7 mil colaboradores e 1,8 mil unidades de negócios em 57 países.

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