
Com o objetivo de traçar um plano de desenvolvimento para São Leopoldo, na noite da segunda-feira, 23, aconteceu o lançamento do Instituto São Leopoldo 2024.
O evento contou com palestrantes como o empresário e presidente do Conselho de istração da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpetter, o gerente do Complexo de Inovação e Tecnologia Unisinos – Unitec, Walter Doell e o economista Gustavo Grisa, diretor da Agência Futuro.
A iniciativa, criada em 2009 a partir de projeto do vereador Fernando Henning, tem como diretor superintendente Aloysio Bohnen, ex-reitor da Unisinos.
O Parque Tecnológico São Leopoldo, o Tecnosinos, foi apontado como alternativa modelo para esse avanço. O parque tecnológico hoje conta com 57 empresas, empregando 2,3 mil péssoas e gerando R$ 1,3 bilhão em faturamento ao ano, com um crescimento médio anual de 30%. Nos últimos três anos, foram registrados 133 novos produtos, 55 novas tecnologias e 52 registros de propriedade intelectual.
“São Leopoldo deve se tornar mais competitiva, atrativa e sustentável. Hoje, o Tecnosinos é a grande âncora da cidade, uma oportunidade de desenvolvimento", apontou Grisa, destacando a necessidade de resolver os problemas de mobilidade, reter os talentos e trazer os profissionais para morar na cidade. "Para tanto, precisamos de uma estrutura hospitalar mais ampla, serviços qualificados, um centro histórico preservado, o digital e cooperação com a Alemanha", acredita Grisa.