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A Planejar, empresa porto-alegrense especializada em soluções de gestão para o meio rural, anuncia nesta semana que sua plataforma de rastreabilidade de gado bovino a a ser baseada em Oracle, tecnologia que substitui o MySQL 4.
“Como houve um volume de adesões muito expressivo, este banco não se mostrava robusto o suficiente. Optamos então pelo Oracle pelas garantias de integridade e velocidade de resposta”, justifica Luciano Antunes, diretor da Planejar.
A necessidade de uma solução robusta está no fato de a empresa trabalhar com mais de 25 milhões de animais rastreados em 23 mil fazendas. É pouco mais de um décimo do rebanho bovino brasileiro, que soma 202,3 milhões de animais.
Além disso, o mercado com o qual a empresa gaúcha trabalha cresceu 413,6% entre 1999 e 2007, se considerado apenas o índice de exportações brasileiras de carne bovina.
Nesse período, o Brasil aumentou sua participação no mercado internacional de carne bovina de 6,8% para 28,4%, segundo informações de um estudo da Organização Mundial do Comércio (OMC).
As mudanças na plataforma tecnológica devem ajudar a Planejar repetir em 2009 o desempenho do ano ado, quando faturou R$ 6 milhões, apesar do impacto que a crise econômica teve no setor de frigoríficos e pecuária e, consequentemente, na empresa.
“Para 2010 e 2011, com a promulgação das novas leis e exigências e o fim da crise mundial, um forte crescimento está previsto”, afirma Antunes.
As exigências citadas pelo executivo vem de instituições como o BNDES que, segundo Antunes, levaram as grandes cadeias de varejo e grupos da indústria frigorífica a voltarem suas atenções para a busca de uma solução tecnológica robusta e imediata.
“Diria, sem medo algum de errar, que não existe nenhuma solução com a qualidade, funcionalidade e segurança que o produto da Planejar oferece. Sua utilização intensa e diária por centenas de pontos simultâneos e todo país comprovam a sua eficiência ao usuário”, garante.
Com unidades em Porto Alegre, Bagé-RS, Goiânia-GO, Uberaba-MG, São Paulo-SP, Campo Grande-MS, São José dos Quatro Marcos-MT e Paranavai-PR, a empresa gaúcha agora tem planos internacionais.
“A solução foi toda construída sob a norma 1760 da União Européia que acabou tornando-se o padrão base mundial. Existem negociações bem adiantadas em Porto Rico e Panamá. Na Europa, o país que estamos mais avançados em negociações é a Inglaterra”, antecipa.
Fruto de oito anos de trabalho e R$ 4 milhões investidos, o sistema foi criado por uma equipe de dez profissionais e disponibiliza informações para o controle da produção, desde o processo do nascimento do animal até a chegada do produto final à mesa do consumidor.
O produto permite a utilização modular podendo rastrear apenas parte da vida dos animais em um procedimento simplificado, de acordo com a estratégia de negócios do produtor.
Há ainda a certificação de dados das propriedades e georreferenciamento - localização exata dos animais nos pastos e nas fazendas via GPS integrado ao Oracle Spatial. Além disso, o sistema fornece dados como condições sanitárias e de higiene, tipo de alimento e ração animal, plantel de animais, raça e data de vacinas, entre outros.
A solução está pronta para ser integrada com os sistemas ERP das indústrias frigoríficas e também para fornecer informações à rede varejista e ao consumidor final via web ou celular.
“Como houve um volume de adesões muito expressivo, este banco não se mostrava robusto o suficiente. Optamos então pelo Oracle pelas garantias de integridade e velocidade de resposta”, justifica Luciano Antunes, diretor da Planejar.
A necessidade de uma solução robusta está no fato de a empresa trabalhar com mais de 25 milhões de animais rastreados em 23 mil fazendas. É pouco mais de um décimo do rebanho bovino brasileiro, que soma 202,3 milhões de animais.
Além disso, o mercado com o qual a empresa gaúcha trabalha cresceu 413,6% entre 1999 e 2007, se considerado apenas o índice de exportações brasileiras de carne bovina.
Nesse período, o Brasil aumentou sua participação no mercado internacional de carne bovina de 6,8% para 28,4%, segundo informações de um estudo da Organização Mundial do Comércio (OMC).
As mudanças na plataforma tecnológica devem ajudar a Planejar repetir em 2009 o desempenho do ano ado, quando faturou R$ 6 milhões, apesar do impacto que a crise econômica teve no setor de frigoríficos e pecuária e, consequentemente, na empresa.
“Para 2010 e 2011, com a promulgação das novas leis e exigências e o fim da crise mundial, um forte crescimento está previsto”, afirma Antunes.
As exigências citadas pelo executivo vem de instituições como o BNDES que, segundo Antunes, levaram as grandes cadeias de varejo e grupos da indústria frigorífica a voltarem suas atenções para a busca de uma solução tecnológica robusta e imediata.
“Diria, sem medo algum de errar, que não existe nenhuma solução com a qualidade, funcionalidade e segurança que o produto da Planejar oferece. Sua utilização intensa e diária por centenas de pontos simultâneos e todo país comprovam a sua eficiência ao usuário”, garante.
Com unidades em Porto Alegre, Bagé-RS, Goiânia-GO, Uberaba-MG, São Paulo-SP, Campo Grande-MS, São José dos Quatro Marcos-MT e Paranavai-PR, a empresa gaúcha agora tem planos internacionais.
“A solução foi toda construída sob a norma 1760 da União Européia que acabou tornando-se o padrão base mundial. Existem negociações bem adiantadas em Porto Rico e Panamá. Na Europa, o país que estamos mais avançados em negociações é a Inglaterra”, antecipa.
Fruto de oito anos de trabalho e R$ 4 milhões investidos, o sistema foi criado por uma equipe de dez profissionais e disponibiliza informações para o controle da produção, desde o processo do nascimento do animal até a chegada do produto final à mesa do consumidor.
O produto permite a utilização modular podendo rastrear apenas parte da vida dos animais em um procedimento simplificado, de acordo com a estratégia de negócios do produtor.
Há ainda a certificação de dados das propriedades e georreferenciamento - localização exata dos animais nos pastos e nas fazendas via GPS integrado ao Oracle Spatial. Além disso, o sistema fornece dados como condições sanitárias e de higiene, tipo de alimento e ração animal, plantel de animais, raça e data de vacinas, entre outros.
A solução está pronta para ser integrada com os sistemas ERP das indústrias frigoríficas e também para fornecer informações à rede varejista e ao consumidor final via web ou celular.