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A WM Consulting, empresa especializada em capacitação sobre gerenciamento de TI, acaba de fechar uma parceria com a Sofware Process, consultoria focada em melhores práticas de desenvolvimento de software como o CMMI, MPS.BR, testes e engenharia de requisitos.
Pelo acordo, a WM organizará formações na área, com conteúdo oferecido pela Software Process, dos sócios Carlos Becker e Odisnei Galarraga.
Ambos são experientes na área: Becker coordena a cooperativa por meio da qual oito empresas gaúchas já obtiveram algum grau do MPS.BR, modelo de qualidade de software brasileiro inspirado no americano CMMI.
Já Galarraga participou do primeiro curso oficial do SEI, centro criador do CMMI, em 1998 e desde então vem palestrando e participando de implantação do sistema em empresas como Meta e Tlantic.
“MPS.BR e CMMI não são coisas novas, mas ainda há muito mercado do Rio Grande do Sul”, explica Judith Riboni, diretora da WM. De acordo com a empresária, as metodologias podem ser trabalhadas em conjunto com o framework Cobit, o foco principal das atenções da WM até agora.
O objetivo de Judith é ir agregando ao leque da WM parceiros com conhecimentos específicos em diferentes áreas. Até o final do ano, a idéia é oferecer cursos na área de métodos ágeis, uma forma de desenvolver software baseada em processos reduzidos e entrega por partes.
“Muita gente acha que CMMI e métodos ágeis são coisas opostas, mas na verdade é possível trabalhar com os dois ao mesmo tempo”, aponta Becker. “Equipes disciplinadas são as que trabalham melhor no sistema”, assegura Galarraga.
Pelo acordo, a WM organizará formações na área, com conteúdo oferecido pela Software Process, dos sócios Carlos Becker e Odisnei Galarraga.
Ambos são experientes na área: Becker coordena a cooperativa por meio da qual oito empresas gaúchas já obtiveram algum grau do MPS.BR, modelo de qualidade de software brasileiro inspirado no americano CMMI.
Já Galarraga participou do primeiro curso oficial do SEI, centro criador do CMMI, em 1998 e desde então vem palestrando e participando de implantação do sistema em empresas como Meta e Tlantic.
“MPS.BR e CMMI não são coisas novas, mas ainda há muito mercado do Rio Grande do Sul”, explica Judith Riboni, diretora da WM. De acordo com a empresária, as metodologias podem ser trabalhadas em conjunto com o framework Cobit, o foco principal das atenções da WM até agora.
O objetivo de Judith é ir agregando ao leque da WM parceiros com conhecimentos específicos em diferentes áreas. Até o final do ano, a idéia é oferecer cursos na área de métodos ágeis, uma forma de desenvolver software baseada em processos reduzidos e entrega por partes.
“Muita gente acha que CMMI e métodos ágeis são coisas opostas, mas na verdade é possível trabalhar com os dois ao mesmo tempo”, aponta Becker. “Equipes disciplinadas são as que trabalham melhor no sistema”, assegura Galarraga.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário