Paraná ganha novo prédio com rede Furukawa 5p5g6a

Internet de até 100 Mbps, telefonia IP, HDTV e  integração dos sistemas de segurança, como os circuitos de CFTV, alarmes, entre outros, são alguns dos recursos oferecidos no novo Villagio Bourbon, condomínio residencial de Maringá-PR equipado com tecnologia FTTH (Fiber to the Home), da Furukawa. 1u531b

16 de agosto de 2010 - 13:58
Residencial Villagio Bourgon

Residencial Villagio Bourgon

Internet de até 100 Mbps, telefonia IP, HDTV e  integração dos sistemas de segurança, como os circuitos de CFTV, alarmes, entre outros, são alguns dos recursos oferecidos no novo Villagio Bourbon, condomínio residencial de Maringá-PR equipado com tecnologia FTTH (Fiber to the Home), da Furukawa.

A obra também utiliza estrutura PON – ive Optical Network, que demanda baixa manutenção, já que os componentes da rede externa não necessitam de alimentação de energia elétrica.
 
Com a rede FTTH, foi possível incorporar à obra recursos de IP como câmeras de segurança internas e externas, telefonia, Internet e TV. Sistemas de inteligência, como a interligação dos alarmes das residências ao sistema geral condomínio, também foram possibilitados pela estrutura da Furukawa.

O engenheiro Técnico FTTx da fornecedora de soluções de TIC, Ernesto Fujita, explica que as redes metálicas usadas hoje por muitas operadoras não am a demanda dos serviços triple play (dados, voz e vídeo).

Segundo ele, o FTTH garante o uso destes serviços, sem perda de qualidade ou segurança, além de permitirem a utilização da mesma estrutura por longo tempo. “São redes à prova de futuro”, garante Fujita.
 
Já Emanuel Maia de Souza, da Compustar - Solution Provider Furukawa -, foi o responsável pelo projeto e execução da obra do Villagio e complementa: “Temos que pensar à frente, garantindo rápido retorno sobre o investimento. Do contrário, os moradores teriam de investir alto em redes metálicas para atender, principalmente, suas demandas de interfonia”.  
 
Fabricante de soluções de cabeamento estruturado e redes ópticas, a Furukawa é de origem japonesa, mas está presente há 36 anos no mercado brasileiro, com matriz e unidade industrial em Curitiba.

Em 2008, inaugurou uma fábrica de cabos ópticos na Argentina para atender a demanda local e melhorar a logística para os demais mercados ibero-americanos. A Furukawa atua através de uma rede de distribuidores, integradores e centros de treinamento autorizados.

Segundo na cidade
Este é o segundo empreendimento imobiliário hight tech de Maringá: em julho, foi inaugurado na cidade paranaense o Residencial Humanari, pré-equipado com estrutura de fibra ótica para transferência de dados.

O edifício de 19 andares, obra da Construtora Anhanguera, tem tecnologia para padronizar e consolidar em um único ponto os cabeamentos nos ambientes internos, agilizando a instalação e manutenção de serviços de TV, informática, alarmes, áudio e vídeo, entre outros.

O fornecimento de material para o projeto ficou a cargo da londrinense Delta Cable, que utilizou 23 quilômetros de cabo Gigalan UTP Cat 6 para 760 pontos de rede estruturada.

No Humanari, cada apartamento possui em média 20 pontos, cada um contendo 38 centros de distribuição multimídia da Furukawa, em conjunto com 38 módulos de telecom, 76 módulos de dados e 38 módulos CATV, contando ainda com backbone ótico que fará a interligação entre os andares.

No RS também
Outra obra na linha high tech foi inaugurada há pouco em Porto Alegre: o Minato Mirai, residencial localizado no bairro Rio Branco que conta com recursos como distribuição e tráfego de telefonia, alarmes, sensores e outros itens de automação em um único tipo de cabo, padronizando o o a todas as funções, além de possibilidade de controle dos apartamentos por smartphone ou Internet.

Conforme Fernando Miranda, engenheiro civil e diretor da D&M Engenharia, que construiu o prédio, os recursos estão à disposição dos moradores, que podem optar por quais opções adotar.

Dependendo do grau de automação contratada, a economia pode chegar a 25%, especialmente no que se refere a consumo de energia elétrica.

“A tecnologia embarcada no Minato oferece telemetria no consumo de energia, ou seja: o proprietário recebe informações online. É uma forma de exercer o consumo mais consciente e econômico”, explica Miranda. “Há também o biométrico, que substitui a fechadura tradicional por uma trava controlada por leitora de impressão digital. Assim, além de restringir a entrada, os os ficam gravados e podem ser transmitidos por e-mail”, complementa.

Se não quiser usar a biometria, o morador de um dos 16 apartamentos do edifício de oito andares pode optar por cartão magnético ou a tradicional chave. Também está disponível aos residentes o monitoramento de ar-condicionado, luzes, persianas, TV, som, entre outros itens, por meio de uma tela touch screen única.

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