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O governo da Argentina aprovou uma nova tributação contra exportações de equipamentos eletrônicos.
A medida, que atinge em cheio a indústria brasileira de celulares, recebeu o “sim” da Câmara na noite de quarta-feira, 05, e prevê uma sobretaxa que oscila entre 17% e 38,5% em impostos internos para uma série de produtos de montagem local com peças importadas na área continental da Argentina.
Atualmente, a maioria dos celulares adquiridos pelos consumidores portenhos é produzida no Brasil. Para conter este avanço, os argentinos já vinham ensaiando barreiras contra a indústria brasileira, como cotas de exportações, mas sem sucesso.
Agora, a aprovação do novo imposto foi justificada pelo governo como uma proteção devido ao incremento de seu pólo de produção na Terra do Fogo – espécie de Zona Franca de Manaus argentina -, informa o Convergência Digital.
Além dos celulares, o imposto atinge também outros equipamentos, como televisores LCD e reprodutores de DVD. Já os notebooks não se incluem entre os produtos que sofrerão a sobretaxa.
A medida, que atinge em cheio a indústria brasileira de celulares, recebeu o “sim” da Câmara na noite de quarta-feira, 05, e prevê uma sobretaxa que oscila entre 17% e 38,5% em impostos internos para uma série de produtos de montagem local com peças importadas na área continental da Argentina.
Atualmente, a maioria dos celulares adquiridos pelos consumidores portenhos é produzida no Brasil. Para conter este avanço, os argentinos já vinham ensaiando barreiras contra a indústria brasileira, como cotas de exportações, mas sem sucesso.
Agora, a aprovação do novo imposto foi justificada pelo governo como uma proteção devido ao incremento de seu pólo de produção na Terra do Fogo – espécie de Zona Franca de Manaus argentina -, informa o Convergência Digital.
Além dos celulares, o imposto atinge também outros equipamentos, como televisores LCD e reprodutores de DVD. Já os notebooks não se incluem entre os produtos que sofrerão a sobretaxa.