
O mito de que a inovação é intrinsecamente ligada à criatividade e a ideias totalmente novas – e seu consequente reflexo nos editais de fomento públicos – está atrasando o setor de tecnologia brasileiro.
A opinião é de Roberto Nicolsky, físico e diretor-geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec), em artigo publicado no Baguete Diário nesta quinta-feira, 16.
“Mais do que perseguir a grande ideia, rara e imprevisível, é importante buscar o crescimento da taxa de incorporação de pequenas inovações nos produtos, em um processo contínuo e diário, começando pela agregação das inovações introduzidas nos produtos concorrentes”, afirma Nicolsky.
O presidente da Protec cita o exemplo do telefone celular, que começou a ser desenvolvido nos anos 60 na Suécia. “Nenhum dos atuais grandes players desse segmento participou da criação do sistema”, destaca Nicolsky.
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