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O governo de Minas Gerais pretende levar banda larga a todos os seus 853 municípios até 2010. A meta faz parte do projeto Minas Digital, que será anunciado oficialmente na próxima semana e terá, inicialmente, 10 cidades piloto, informa o Convergência Digital.
Segundo o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do estado, Vicente Gamarano, a ideia é levar a possibilidade de o à internet para a casa dos cidadãos, mas não de graça.
“Isso tem um custo de investimentos. O papel do Minas Digital é levar a infraestrutura de internet banda larga para os municípios onde o mercado ainda não teve interesse", destaca ele.
As cidades da experiência piloto estão na área de atuação da Infovias, empresa de telecomunicações da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O sinal ará pela fibra ótica presente na rede da companhia e, ao chegar às cidades – cujos nomes ainda não foram divulgados -, será retransmitida sem fio.
Segundo Gamarano, a estrutura montada será ada para o setor privado.
“O estado vai atuar diretamente na ajuda e negociação para montagem das infraestruturas de rede. Depois de pronta, a rede será entregue ao município, que terá a liberdade de decidir como operar: acordo com a própria operadora de telecom do backhaul; provedor local para explorar o serviço; ou por conta própria, mas para isso é preciso ter licença SCM, obtida com a Anatel”, explica.
Segundo o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do estado, Vicente Gamarano, a ideia é levar a possibilidade de o à internet para a casa dos cidadãos, mas não de graça.
“Isso tem um custo de investimentos. O papel do Minas Digital é levar a infraestrutura de internet banda larga para os municípios onde o mercado ainda não teve interesse", destaca ele.
As cidades da experiência piloto estão na área de atuação da Infovias, empresa de telecomunicações da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O sinal ará pela fibra ótica presente na rede da companhia e, ao chegar às cidades – cujos nomes ainda não foram divulgados -, será retransmitida sem fio.
Segundo Gamarano, a estrutura montada será ada para o setor privado.
“O estado vai atuar diretamente na ajuda e negociação para montagem das infraestruturas de rede. Depois de pronta, a rede será entregue ao município, que terá a liberdade de decidir como operar: acordo com a própria operadora de telecom do backhaul; provedor local para explorar o serviço; ou por conta própria, mas para isso é preciso ter licença SCM, obtida com a Anatel”, explica.