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O governo federal anunciou no Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 12, medidas que visam a desonerar as exportações de software brasileiras, reduzindo a carga tributária sobre a mão de obra.
O setor de TI foi o único a obter um benefício do tipo, entre os mais de 20 afetados pela chamada Política de Desenvolvimento Produtivo.
O governo reduziu de 20% para 10% a contribuição patronal para o INSS e eliminou a contribuição para o Sistema S (3,5%) para empresas que gerarem 50% de sua receita com exportações.
Foi criada ainda uma nova linha de crédito de R$ 1 bilhão dentro do programa Prosoft do BNDES e a possibilidade de reduzir, da base de cálculo do Imposto de Renda e CSLL, os gastos com pesquisa e desenvolvimento.
O objetivo é aumentar as receitas com exportações dos US$ 800 milhões registrados ano ado para US$ 3,5 bilhões até 2010, criando 100 mil novos empregos e pelo menos dois grupos nacionais com faturamento superior a US$ 1 bilhão.
Renato Turk Faria, presidente do Seprorgs, se mostrou reticente com os incentivos. “Me parece que beneficiarão um grupo muito pequeno de empresas, se não acabarem em nada, como a MP do Bem”, avalia o empresário gaúcho.
O setor de TI foi o único a obter um benefício do tipo, entre os mais de 20 afetados pela chamada Política de Desenvolvimento Produtivo.
O governo reduziu de 20% para 10% a contribuição patronal para o INSS e eliminou a contribuição para o Sistema S (3,5%) para empresas que gerarem 50% de sua receita com exportações.
Foi criada ainda uma nova linha de crédito de R$ 1 bilhão dentro do programa Prosoft do BNDES e a possibilidade de reduzir, da base de cálculo do Imposto de Renda e CSLL, os gastos com pesquisa e desenvolvimento.
O objetivo é aumentar as receitas com exportações dos US$ 800 milhões registrados ano ado para US$ 3,5 bilhões até 2010, criando 100 mil novos empregos e pelo menos dois grupos nacionais com faturamento superior a US$ 1 bilhão.
Renato Turk Faria, presidente do Seprorgs, se mostrou reticente com os incentivos. “Me parece que beneficiarão um grupo muito pequeno de empresas, se não acabarem em nada, como a MP do Bem”, avalia o empresário gaúcho.