
A Marcopolo S.A. registrou crescimento de 24,6% no terceiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010, com receita líquida de R$ 888,6 milhões e produção de 8.982 unidades.
Nos nove primeiros meses do ano, obteve evolução de 14,1%, com receita líquida de R$ 2,420 bilhões e produção global de 23.242 unidades, e manteve o seu guidance para 2011, com receita líquida de R$ 3,25 bilhões e produção global de 30.200 unidades.
Segundo a empresa, o desempenho é fruto do contínuo e sustentado crescimento no mercado interno (23,2% maior que no ano ado) e da expansão das unidades no exterior e exportações (29,3%).
A produção consolidada da Marcopolo atingiu 8.982 unidades de julho a setembro, 24,6% maior que as 7.223 registradas no terceiro trimestre de 2010.
Somente no Brasil, nesse mesmo período, o volume alcançou 5.834 unidades, 17,5% superior ao do ano ado, enquanto no exterior foi de 3.148 veículos, 39,4% além do que foi obtido em 2010, com destaque para os resultados estabelecidos na Índia, Argentina e Colômbia.
De acordo com José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, o desempenho da companhia nos primeiros nove meses, aliado aos pedidos em carteira já fechados para o restante do ano, assegura que as expectativas de desempenho para este ano deverão ser atingidas.
Segundo o executivo, no quarto trimestre de 2011 a produção segue acelerada, com gran de participação de produtos de alto valor agregado.
Para 2012, as perspectivas são bastante positivas e fatores como as eleições municipais; o início das aquisições dos ônibus para as linhas BRTs; a ampliação do Programa Caminho da Escola, e os eventos esportivos no Brasil, entre outros, deverão manter a demanda elevada.