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Artur Lorentz sairá da Secretaria de Ciência e Tecnologia para concorrer ao cargo de deputado estadual nas eleições de outubro.
Ainda não está definida a data de saída, que deve acontecer até a sexta, 02 de abril, prazo máximo para a saída dos detentores de cargos interessados em concorrer.
Também é incerto o nome do novo ocupante da cadeira, uma vez que o PP, partido de Lorentz, só deve anunciar no final de abril se apoiará a candidatura da governadora Yeda Crusius à reeleição ou aceitará ofertas de coligação com o PSB e o PTB.
Lorentz concentrará sua campanha em Santa Rosa, cidade da qual foi vice prefeito e ganhou 60% dos seus 32,5 mil votos na última eleição.
“Espero que meu sucessor consiga manter o processo evolutivo na secretaria”, comenta Lorentz, que participou do Meeting de Tecnologia da Federasul nesta terça-feira, 23.
De acordo com Lorentz, o orçamento da SCT é pequeno e a conquista de representatividade para a secretaria depende da “articulação e força” do titular da pasta.
Ao longo de um ano e cinco meses à frente da SCT, o empresário da construção de Santa Rosa conseguiu deixar alguns marcos importantes como a aprovação da Lei de Inovação, um projeto que se arrastava desde o governo Rigotto, em junho de 2009.
“É uma conquista cujos resultados serão sentidos neste ano”, comenta Lorentz, destacando a regulamentação no final do ano ado dos decretos que possibilitam incentivos econômicos para empresas inovadoras e destinam recursos para criação de 10 novos parques tecnológicos no Rio Grande do Sul.
Lorentz também destaca como conquistas da sua gestão a reabilitação da Fapergs, com a nomeação de um presidente para órgão e o aumento no orçamento previsto em 150%, para R$ 25 milhões.
“São valores ainda pequenos comparados com Minas ou São Paulo, mas já é um viés positivo na instituição”, acredita o secretário. “O maior desafio do meu sucessor será a Uergs, desde setembro sob o guarda chuva da secretaria”, completa.
Ainda não está definida a data de saída, que deve acontecer até a sexta, 02 de abril, prazo máximo para a saída dos detentores de cargos interessados em concorrer.
Também é incerto o nome do novo ocupante da cadeira, uma vez que o PP, partido de Lorentz, só deve anunciar no final de abril se apoiará a candidatura da governadora Yeda Crusius à reeleição ou aceitará ofertas de coligação com o PSB e o PTB.
Lorentz concentrará sua campanha em Santa Rosa, cidade da qual foi vice prefeito e ganhou 60% dos seus 32,5 mil votos na última eleição.
“Espero que meu sucessor consiga manter o processo evolutivo na secretaria”, comenta Lorentz, que participou do Meeting de Tecnologia da Federasul nesta terça-feira, 23.
De acordo com Lorentz, o orçamento da SCT é pequeno e a conquista de representatividade para a secretaria depende da “articulação e força” do titular da pasta.
Ao longo de um ano e cinco meses à frente da SCT, o empresário da construção de Santa Rosa conseguiu deixar alguns marcos importantes como a aprovação da Lei de Inovação, um projeto que se arrastava desde o governo Rigotto, em junho de 2009.
“É uma conquista cujos resultados serão sentidos neste ano”, comenta Lorentz, destacando a regulamentação no final do ano ado dos decretos que possibilitam incentivos econômicos para empresas inovadoras e destinam recursos para criação de 10 novos parques tecnológicos no Rio Grande do Sul.
Lorentz também destaca como conquistas da sua gestão a reabilitação da Fapergs, com a nomeação de um presidente para órgão e o aumento no orçamento previsto em 150%, para R$ 25 milhões.
“São valores ainda pequenos comparados com Minas ou São Paulo, mas já é um viés positivo na instituição”, acredita o secretário. “O maior desafio do meu sucessor será a Uergs, desde setembro sob o guarda chuva da secretaria”, completa.